França goleia a Croácia e vence a Copa do Mundo 2018
Vinte anos. Esse foi o tempo que a França esperou para erguer, novamente, a taça de campeã de uma Copa do Mundo. A equipe treinada por Didier Deschamps e capitaneada por Lloris venceu por 4 a 2 a Croácia na tarde deste domingo (15), no Estádio Lujniki, em Moscow, e se sagrou vencedora do torneio da Rússia […]
POR Redação SRzd15/07/2018|4 min de leitura
Vinte anos. Esse foi o tempo que a França esperou para erguer, novamente, a taça de campeã de uma Copa do Mundo. A equipe treinada por Didier Deschamps e capitaneada por Lloris venceu por 4 a 2 a Croácia na tarde deste domingo (15), no Estádio Lujniki, em Moscow, e se sagrou vencedora do torneio da Rússia de 2018.
Com a vitória, a França chegou ao segundo título mundial. O primeiro deles foi em 1998, quando a equipe foi campeã em seu próprio país, que sediou a edição da Copa. Em 2006, no torneio da Alemanha, o time chegou a final, mas foi derrotado pela Itália. Já a Croácia atingiu seu melhor resultado em Copas do Mundo. A maior participação também havia sido em 1998, na França, quando a equipe conseguiu o terceiro lugar no mundial.
A partida foi digna de final de Copa do Mundo. A Cróacia começou pressionando, mas foi a França que abriu o placar aos 17 minutos do primeiro tempo. Em cobrança de falta de Griezmann, o atacante croata Mandzukic desviou de cabeça contra a própria rede. Em outra bola parada, dez minutos depois, o time croata chegou ao empate. Em jogada ensaiada, a bola sobrou para Perisic, que chutou forte sem chances para o goleiro francês Lloris.
Com o empate em 1 a 1, a equipe francesa se aproveitou da condição física da Croácia e deslanchou na partida. A seleção croata enfrentou a prorrogação nas três partidas anteriores: contra o Dinamarca pelas oitavas de final, contra a Rússia pelas quartas e contra a Inglaterra pela semifinal. Na decisão, o desgaste e o cansaço pesaram nos jogadores.
O herói da Croácia até aquele momento, Perisic, acabou se tornando um vilão ao tocar o braço na bola em uma cobrança de escanteio francês. Após consulta ao árbitro de vídeo (VAR), o juiz Néstor Pitana marcou a penalidade máxima. O francês Griezmann converteu e fez 2 a 1.
Na segunda etapa, a França mostrou superioridade e marcou dois gols em menos de dez minutos. Aos 13 minutos, o experiente Pogba acertou um belo chute e, aos 19 minutos, a jovem revelação e um dos destaques da Copa, Mbappé marcou o quarto para o time francês.
Apesar do resultado adverso, a Croácia não se deu por vencida. Aos 23 minutos, o atacante croata Mandzukic, que havia feito gol contra, correu em direção ao goleiro Lloris, que estava com o domínio da bola, o pressionou e desarmou o francês. O toque do atacante que tirou a bola do goleiro também pôs a bola no fundo do gol e deixou a partida em 4 a 2.
A decisão da Copa do Rússia também teve estatísticas que entraram para a história. O gol contra de Mandzukic foi o primeiro na histórias das finais do torneio, assim como o pênalti definido pela atuação do VAR (árbitro de vídeo).
Vinte anos. Esse foi o tempo que a França esperou para erguer, novamente, a taça de campeã de uma Copa do Mundo. A equipe treinada por Didier Deschamps e capitaneada por Lloris venceu por 4 a 2 a Croácia na tarde deste domingo (15), no Estádio Lujniki, em Moscow, e se sagrou vencedora do torneio da Rússia de 2018.
Com a vitória, a França chegou ao segundo título mundial. O primeiro deles foi em 1998, quando a equipe foi campeã em seu próprio país, que sediou a edição da Copa. Em 2006, no torneio da Alemanha, o time chegou a final, mas foi derrotado pela Itália. Já a Croácia atingiu seu melhor resultado em Copas do Mundo. A maior participação também havia sido em 1998, na França, quando a equipe conseguiu o terceiro lugar no mundial.
A partida foi digna de final de Copa do Mundo. A Cróacia começou pressionando, mas foi a França que abriu o placar aos 17 minutos do primeiro tempo. Em cobrança de falta de Griezmann, o atacante croata Mandzukic desviou de cabeça contra a própria rede. Em outra bola parada, dez minutos depois, o time croata chegou ao empate. Em jogada ensaiada, a bola sobrou para Perisic, que chutou forte sem chances para o goleiro francês Lloris.
Com o empate em 1 a 1, a equipe francesa se aproveitou da condição física da Croácia e deslanchou na partida. A seleção croata enfrentou a prorrogação nas três partidas anteriores: contra o Dinamarca pelas oitavas de final, contra a Rússia pelas quartas e contra a Inglaterra pela semifinal. Na decisão, o desgaste e o cansaço pesaram nos jogadores.
O herói da Croácia até aquele momento, Perisic, acabou se tornando um vilão ao tocar o braço na bola em uma cobrança de escanteio francês. Após consulta ao árbitro de vídeo (VAR), o juiz Néstor Pitana marcou a penalidade máxima. O francês Griezmann converteu e fez 2 a 1.
Na segunda etapa, a França mostrou superioridade e marcou dois gols em menos de dez minutos. Aos 13 minutos, o experiente Pogba acertou um belo chute e, aos 19 minutos, a jovem revelação e um dos destaques da Copa, Mbappé marcou o quarto para o time francês.
Apesar do resultado adverso, a Croácia não se deu por vencida. Aos 23 minutos, o atacante croata Mandzukic, que havia feito gol contra, correu em direção ao goleiro Lloris, que estava com o domínio da bola, o pressionou e desarmou o francês. O toque do atacante que tirou a bola do goleiro também pôs a bola no fundo do gol e deixou a partida em 4 a 2.
A decisão da Copa do Rússia também teve estatísticas que entraram para a história. O gol contra de Mandzukic foi o primeiro na histórias das finais do torneio, assim como o pênalti definido pela atuação do VAR (árbitro de vídeo).