ABI denuncia Bolsonaro à ONU: ‘afronta a democracia’

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A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) encaminhou um Informe ao Relator Especial da ONU sobre Independência de Juízes e Advogados, Diego García-Sayán, denunciando o decreto de perdão do presidente Jair Bolsonaro ao deputado federal Daniel Silveira. No documento, elaborado pelo advogado Carlos Nicodemos, a ABI afirma que o decreto do presidente Bolsonaro “afronta a democracia, […]

POR Redação SRzd25/04/2022|1 min de leitura

ABI denuncia Bolsonaro à ONU: ‘afronta a democracia’

Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução/Youtube/Foco no Brasil

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A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) encaminhou um Informe ao Relator Especial da ONU sobre Independência de Juízes e Advogados, Diego García-Sayán, denunciando o decreto de perdão do presidente Jair Bolsonaro ao deputado federal Daniel Silveira.

No documento, elaborado pelo advogado Carlos Nicodemos, a ABI afirma que o decreto do presidente Bolsonaro “afronta a democracia, a separação de poderes, a independência do Judiciário e a administração da Justiça”.

De acordo com o presidente da ABI, Paulo Jeronimo, a Entidade solicitou uma reunião com o Relator da ONU, com a participação de outras entidades da sociedade civil, e espera que a Comissão se “posicione sobre as violações ocorridas com uma nota pública”.

Clique aqui para conhecer a íntegra do documento.

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) encaminhou um Informe ao Relator Especial da ONU sobre Independência de Juízes e Advogados, Diego García-Sayán, denunciando o decreto de perdão do presidente Jair Bolsonaro ao deputado federal Daniel Silveira.

No documento, elaborado pelo advogado Carlos Nicodemos, a ABI afirma que o decreto do presidente Bolsonaro “afronta a democracia, a separação de poderes, a independência do Judiciário e a administração da Justiça”.

De acordo com o presidente da ABI, Paulo Jeronimo, a Entidade solicitou uma reunião com o Relator da ONU, com a participação de outras entidades da sociedade civil, e espera que a Comissão se “posicione sobre as violações ocorridas com uma nota pública”.

Clique aqui para conhecer a íntegra do documento.

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