Ministério Público pede o bloqueio de bens de fundador do Afroreggae

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Um dos poucos líderes de movimentos sociais que apoiou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) agora está encrencado na Justiça. “O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu o bloqueio de bens de José Júnior e outros quatro integrantes do AfroReggae. Acusa-os do crime de improbidade administrativa. A ação aponta irregularidades em um convênio de R$ […]

POR Redação SRzd06/08/2017|1 min de leitura

Ministério Público pede o bloqueio de bens de fundador do Afroreggae

José Júnior e Aécio Neves. Foto: Campanha de Aécio Neves

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Um dos poucos líderes de movimentos sociais que apoiou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) agora está encrencado na Justiça. “O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu o bloqueio de bens de José Júnior e outros quatro integrantes do AfroReggae. Acusa-os do crime de improbidade administrativa. A ação aponta irregularidades em um convênio de R$ 2 milhões firmado em 2009 entre a ONG e a secretaria estadual de Educação, nos tempos de Sérgio Cabral”, segundo informa o colunista Lauro Jardim, no Globo.

“De acordo com a promotoria, o AfroReggae não apresentou a prestação de contas do termo aditivo do contrato, ‘de modo a gerar o enriquecimento ilícito’. O MP pediu à Vara de Fazenda Pública o bloqueio de todas as contas dos envolvidos até que o valor seja devolvido ao erário.”

Com Brasil 247

Um dos poucos líderes de movimentos sociais que apoiou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) agora está encrencado na Justiça. “O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu o bloqueio de bens de José Júnior e outros quatro integrantes do AfroReggae. Acusa-os do crime de improbidade administrativa. A ação aponta irregularidades em um convênio de R$ 2 milhões firmado em 2009 entre a ONG e a secretaria estadual de Educação, nos tempos de Sérgio Cabral”, segundo informa o colunista Lauro Jardim, no Globo.

“De acordo com a promotoria, o AfroReggae não apresentou a prestação de contas do termo aditivo do contrato, ‘de modo a gerar o enriquecimento ilícito’. O MP pediu à Vara de Fazenda Pública o bloqueio de todas as contas dos envolvidos até que o valor seja devolvido ao erário.”

Com Brasil 247

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