A abertura de um escritório em Acra, em Gana, vai intensificar as atividades já desenvolvidas no continente.
POR Redação SRzd16/08/2006|3 min de leitura
A abertura de um escritório em Acra, em Gana, vai intensificar as atividades já desenvolvidas no continente.
POR Redação SRzd16/08/2006|3 min de leitura
A intensificação das parcerias com a África fez a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) planejar abrir até o fim deste ano um escritório no continente. O objetivo é aumentar atividades como cursos de capacitação e transferência de tecnologia. A unidade africana da instituição, que é ligada ao Ministério da Agricultura, será implantada em Acra, capital de Gana, na costa ocidental africana.
Nove países já mostraram interesse no apoio da Embrapa. Em alguns, como Namíbia, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Botsuana, as capacitações já iniciaram e têm enfatizado especialmente a área de frutas tropicais. Em Guiné Bissau, 20 técnicos brasileiros estão ministrando, desde quinta-feira, cursos sobre temas que vão das frutas tropicais à suinocultura.
A carta de acordo assinada entre o Brasil e o governo local, com o apoio do PNUD, prevê ainda a transferência de tecnologia, a doação de germoplasma (sementes melhoradas) e de publicações, e transferência de tecnologia. A empresa também mantém contato com Tanzânia e Timor Leste, na Ásia.
“O escritório na África será o inverso dos dois Labex [laboratório virtual da Embrapa] que funcionam nos EUA e na França, onde a gente capta as tecnologias embrionárias que estão surgindo e as transfere para o Brasil, para que possamos começar a desenvolvê-las aqui tambémâ?, afirma Alberto Pinto, da Coordenadoria de Cooperação Internacional da EMBRAPA. Ou seja, a tarefa da unidade de Gana será transferir para os países africanos tecnologia desenvolvida no Brasil.
“A Embrapa é a maior empresa de pesquisa na área tropical do mundo. É a que tem o maior volume de informações nessa área. E as tecnologias transferidas se adaptam muito bem na maioria desses países. Nós estamos ajudando os países africanos, que são irmãos e enfrentam uma pobreza incrível, a aumentarem a produção e a oferta de alimentos tropicais e, como conseqüência, a diminuir a fome que é grande no continente”, diz Alberto Pinto.
Na parceria apoiada pelo PNUD na Guiné Bissau, a primeira parte da capacitação deverá terminar em 27 de agosto. Nessa etapa inicial, os profissionais guineenses estão aprendendo técnicas de produção de arroz.
Outros cinco cursos também estão programados, entre eles o de técnicas de produção e manejo de frutas tropicais e subtropicais (um com ênfase em citros e outro com ênfase em manga), de técnicas de produção em suinocultura, em caprino-ovinocultura, e de técnicas de produção e processamento agroindustrial do caju.
* Para o >a href=”http://www.pnud.org.br/home/” class=”link” target=”blank” >site< do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
A intensificação das parcerias com a África fez a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) planejar abrir até o fim deste ano um escritório no continente. O objetivo é aumentar atividades como cursos de capacitação e transferência de tecnologia. A unidade africana da instituição, que é ligada ao Ministério da Agricultura, será implantada em Acra, capital de Gana, na costa ocidental africana.
Nove países já mostraram interesse no apoio da Embrapa. Em alguns, como Namíbia, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Botsuana, as capacitações já iniciaram e têm enfatizado especialmente a área de frutas tropicais. Em Guiné Bissau, 20 técnicos brasileiros estão ministrando, desde quinta-feira, cursos sobre temas que vão das frutas tropicais à suinocultura.
A carta de acordo assinada entre o Brasil e o governo local, com o apoio do PNUD, prevê ainda a transferência de tecnologia, a doação de germoplasma (sementes melhoradas) e de publicações, e transferência de tecnologia. A empresa também mantém contato com Tanzânia e Timor Leste, na Ásia.
“O escritório na África será o inverso dos dois Labex [laboratório virtual da Embrapa] que funcionam nos EUA e na França, onde a gente capta as tecnologias embrionárias que estão surgindo e as transfere para o Brasil, para que possamos começar a desenvolvê-las aqui tambémâ?, afirma Alberto Pinto, da Coordenadoria de Cooperação Internacional da EMBRAPA. Ou seja, a tarefa da unidade de Gana será transferir para os países africanos tecnologia desenvolvida no Brasil.
“A Embrapa é a maior empresa de pesquisa na área tropical do mundo. É a que tem o maior volume de informações nessa área. E as tecnologias transferidas se adaptam muito bem na maioria desses países. Nós estamos ajudando os países africanos, que são irmãos e enfrentam uma pobreza incrível, a aumentarem a produção e a oferta de alimentos tropicais e, como conseqüência, a diminuir a fome que é grande no continente”, diz Alberto Pinto.
Na parceria apoiada pelo PNUD na Guiné Bissau, a primeira parte da capacitação deverá terminar em 27 de agosto. Nessa etapa inicial, os profissionais guineenses estão aprendendo técnicas de produção de arroz.
Outros cinco cursos também estão programados, entre eles o de técnicas de produção e manejo de frutas tropicais e subtropicais (um com ênfase em citros e outro com ênfase em manga), de técnicas de produção em suinocultura, em caprino-ovinocultura, e de técnicas de produção e processamento agroindustrial do caju.
* Para o >a href=”http://www.pnud.org.br/home/” class=”link” target=”blank” >site< do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
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