Alerj presta homenagem à especialista em doença do alcoolismo

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Evento ocorreu na semana de prevenção à Síndrome de Alcoolismo Fetal.

POR Redação SRzd14/09/2006|2 min de leitura

Alerj presta homenagem à especialista em doença do alcoolismo
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Na semana de prevenção à Síndrome de Alcoolismo Fetal (Saf), a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) homenageou com a Medalha Tiradentes um dos mais atuantes ativistas na luta pela conscientização sobre o problema: o coordenador do programa acadêmico de álcool e drogas da UFRJ e presidente da Sociedade Brasileira de Alcoologia, professor José Mauro de Lima.

O médico explicou que mães que sofrem de alcoolismo não são as únicas a terem filhos com a síndrome, mas que qualquer ingestão de álcool durante a gravidez pode provocar deficiências na criança. “Um indivíduo com Saf tem dificuldades de aprendizado, de convivência social, de organização, de arrumar um emprego, e acaba excluído da sociedade, muitas vezes tornando-se um delinqüente”, completou o médico.

A sessão contou com a presença de Anne Strissgerth, professora da Universidade de Washington, no estado de Seattle, Estados Unidos, apresentada como uma das maiores especialistas em Síndrome de Alcoolismo Fetal no mundo. A professora destacou os avanços na prevenção da Saf nos Estados Unidos, país onde as campanhas começaram na década de 70. Anne contou que, em seu estado, constam nos rótulos das garrafas de bebidas alcoólicas alertas para os problemas relacionados ao consumo por mulheres grávidas.

“Se beber, não engravide…â?

No evento, o médico apresentou dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) que mostram que doenças relacionadas ao abuso na ingestão do álcool são a terceira causa de morte no mundo, num ranking em as doenças cardiovasculares estão em primeiro lugar e doenças relacionadas ao câncer, em segundo.

Outro ponto comentado pelos participantes da mesa foi a morte por acidentes de carro provocados por motoristas que consumiram álcool em excesso. Segundo dados apresentados por José Mauro, o consumo de álcool é a principal causa de morte de jovens entre 18 e 35 anos. No final da sessão, o médico deixou uma mensagem “Se beber, não engravide, se for engravidar não beba”.

Na semana de prevenção à Síndrome de Alcoolismo Fetal (Saf), a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) homenageou com a Medalha Tiradentes um dos mais atuantes ativistas na luta pela conscientização sobre o problema: o coordenador do programa acadêmico de álcool e drogas da UFRJ e presidente da Sociedade Brasileira de Alcoologia, professor José Mauro de Lima.

O médico explicou que mães que sofrem de alcoolismo não são as únicas a terem filhos com a síndrome, mas que qualquer ingestão de álcool durante a gravidez pode provocar deficiências na criança. “Um indivíduo com Saf tem dificuldades de aprendizado, de convivência social, de organização, de arrumar um emprego, e acaba excluído da sociedade, muitas vezes tornando-se um delinqüente”, completou o médico.

A sessão contou com a presença de Anne Strissgerth, professora da Universidade de Washington, no estado de Seattle, Estados Unidos, apresentada como uma das maiores especialistas em Síndrome de Alcoolismo Fetal no mundo. A professora destacou os avanços na prevenção da Saf nos Estados Unidos, país onde as campanhas começaram na década de 70. Anne contou que, em seu estado, constam nos rótulos das garrafas de bebidas alcoólicas alertas para os problemas relacionados ao consumo por mulheres grávidas.

“Se beber, não engravide…â?

No evento, o médico apresentou dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) que mostram que doenças relacionadas ao abuso na ingestão do álcool são a terceira causa de morte no mundo, num ranking em as doenças cardiovasculares estão em primeiro lugar e doenças relacionadas ao câncer, em segundo.

Outro ponto comentado pelos participantes da mesa foi a morte por acidentes de carro provocados por motoristas que consumiram álcool em excesso. Segundo dados apresentados por José Mauro, o consumo de álcool é a principal causa de morte de jovens entre 18 e 35 anos. No final da sessão, o médico deixou uma mensagem “Se beber, não engravide, se for engravidar não beba”.

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