Aluna de medicina grava exame ginecológico e posta na web

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Absurdo. Uma estudante de medicina gravou um exame ginecológico e compartilhou em suas redes sociais. O caso aconteceu em janeiro de 2025, em uma UPA de Anápolis, em Goiás. Nas imagens, paciente aparece deitada na maca e suas partes íntimas ficam expostas no vídeo. De acordo com informações do portal Mais Goiás, a aluna cursava […]

POR Redação SRzd15/04/2025|4 min de leitura

Aluna de medicina grava exame ginecológico e posta na web

Estudante de medicina filma exame ginecológico em UPA. Foto: Reprodução de vídeo

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Absurdo. Uma estudante de medicina gravou um exame ginecológico e compartilhou em suas redes sociais.

O caso aconteceu em janeiro de 2025, em uma UPA de Anápolis, em Goiás.

Nas imagens, paciente aparece deitada na maca e suas partes íntimas ficam expostas no vídeo.

De acordo com informações do portal Mais Goiás, a aluna cursava o primeiro período de medicina na UniEvangélica.

A instituição de ensino superior informou que tomou ciência da situação e efetuou “todas as medidas cabíveis” com o intuito de apurar as informações do caso e aplicou as sanções disciplinares “pertinentes”.

A Secretaria Municipal de Saúde também se pronunciou sobre o caso. Em nota, informou que a estudante, que cursava medicina na Unievangélica de Anápolis foi transferida para uma instituição de ensino no Tocantins.

+ assista ao vídeo:

+ Nota da Unievangélica

A Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA informa que, ao tomar ciência dos fatos, em janeiro de 2025, prontamente adotou todas as medidas cabíveis para apurar a situação com rigor e aplicou as sanções disciplinares pertinentes.

Reafirmamos nosso compromisso inabalável com o bem-estar e a segurança de nossa comunidade.

+ Nota da Secretaria Municipal de Saúde

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, ao tomar conhecimento do caso, notificou imediatamente a universidade e solicitou providências. A pasta considera inadmissível a conduta da estudante e destaca que nenhum procedimento deveria ser realizado sem a presença de um preceptor.

A secretaria também reforça que a Organização Social (OS) responsável pela gestão da UPA na época — já destituída da função — deveria ter comunicado o ocorrido à Semusa tão logo os fatos vieram à tona.

A Semusa reitera que o respeito à privacidade dos pacientes é princípio fundamental da formação em Saúde e que todos os profissionais, desde o início da graduação. A aluna, segundo apuração da pasta, foi transferida para uma instituição de ensino no Tocantins.

Rodapé - brasil

Absurdo. Uma estudante de medicina gravou um exame ginecológico e compartilhou em suas redes sociais.

O caso aconteceu em janeiro de 2025, em uma UPA de Anápolis, em Goiás.

Nas imagens, paciente aparece deitada na maca e suas partes íntimas ficam expostas no vídeo.

De acordo com informações do portal Mais Goiás, a aluna cursava o primeiro período de medicina na UniEvangélica.

A instituição de ensino superior informou que tomou ciência da situação e efetuou “todas as medidas cabíveis” com o intuito de apurar as informações do caso e aplicou as sanções disciplinares “pertinentes”.

A Secretaria Municipal de Saúde também se pronunciou sobre o caso. Em nota, informou que a estudante, que cursava medicina na Unievangélica de Anápolis foi transferida para uma instituição de ensino no Tocantins.

+ assista ao vídeo:

+ Nota da Unievangélica

A Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA informa que, ao tomar ciência dos fatos, em janeiro de 2025, prontamente adotou todas as medidas cabíveis para apurar a situação com rigor e aplicou as sanções disciplinares pertinentes.

Reafirmamos nosso compromisso inabalável com o bem-estar e a segurança de nossa comunidade.

+ Nota da Secretaria Municipal de Saúde

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, ao tomar conhecimento do caso, notificou imediatamente a universidade e solicitou providências. A pasta considera inadmissível a conduta da estudante e destaca que nenhum procedimento deveria ser realizado sem a presença de um preceptor.

A secretaria também reforça que a Organização Social (OS) responsável pela gestão da UPA na época — já destituída da função — deveria ter comunicado o ocorrido à Semusa tão logo os fatos vieram à tona.

A Semusa reitera que o respeito à privacidade dos pacientes é princípio fundamental da formação em Saúde e que todos os profissionais, desde o início da graduação. A aluna, segundo apuração da pasta, foi transferida para uma instituição de ensino no Tocantins.

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