Alunas acusadas de zombar de paciente morta após transplante se pronunciam

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Pronuciamento. As estudantes de Medicina que publicaram um vídeo em suas redes sociais, comentando o caso de uma paciente que fazia transplante de coração pela terceira vez, lamentaram a morte da jovem e disseram que a intenção da gravação era demonstrar surpresa por um caso clínico raro. “Estamos vindo a público para dizer à família […]

POR Redação SRzd14/04/2025|3 min de leitura

Alunas acusadas de zombar de paciente morta após transplante se pronunciam

Gabrielli Farias e Thaís Caldeira. Foto: Reprodução de vídeo

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Pronuciamento. As estudantes de Medicina que publicaram um vídeo em suas redes sociais, comentando o caso de uma paciente que fazia transplante de coração pela terceira vez, lamentaram a morte da jovem e disseram que a intenção da gravação era demonstrar surpresa por um caso clínico raro.

“Estamos vindo a público para dizer à família que nós realmente sentimos pela perda. E deixar claro que nossa intenção jamais foi expor. A única intenção do vídeo foi demonstrar surpresa por um caso clínico raro que tomamos conhecimento dentro de um ambiente de prática e aprendizagem médica”, disseram Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano em gravação obtida pelo site Metrópoles.

As estudantes ressaltam ainda que não tiveram acesso à paciente ou ao prontuário e não divulgaram nenhuma imagem relacionada a ela.

Gabrielli de Souza explicou que o vídeo postado no TikTok tinha como único objetivo destacar um “caso clínico raro” vivenciado durante o aprendizado médico. Ambas expressaram pesar pela morte de Vitória Chaves da Silva e enviaram condolências à família.

Elas argumentaram que a condição rara da paciente despertou “curiosidade acadêmica”, levando a reflexões sobre aspectos técnicos inéditos. Ainda assim, reconheceram o erro de expor detalhes do caso nas redes sociais.

Thais é estudante da Faculdade da Saúde e Ecologia Humana (Faseh), de Belo Horizonte, e Gabrielli, da Anhembi Morumbi, de São Paulo. As universidades afirmaram em notas que as falas das alunas não condizem com os princípios e valores que norteiam a atuação de ambas as instituições.

O caso foi apresentado às duas durante um curso de curta duração no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, onde a paciente estava internada.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) o caso é investigado como injúria por meio de inquérito policial instaurado pelo 14° Distrito Policial (Pinheiros).

+ assista:

Rodapé - brasil

Pronuciamento. As estudantes de Medicina que publicaram um vídeo em suas redes sociais, comentando o caso de uma paciente que fazia transplante de coração pela terceira vez, lamentaram a morte da jovem e disseram que a intenção da gravação era demonstrar surpresa por um caso clínico raro.

“Estamos vindo a público para dizer à família que nós realmente sentimos pela perda. E deixar claro que nossa intenção jamais foi expor. A única intenção do vídeo foi demonstrar surpresa por um caso clínico raro que tomamos conhecimento dentro de um ambiente de prática e aprendizagem médica”, disseram Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano em gravação obtida pelo site Metrópoles.

As estudantes ressaltam ainda que não tiveram acesso à paciente ou ao prontuário e não divulgaram nenhuma imagem relacionada a ela.

Gabrielli de Souza explicou que o vídeo postado no TikTok tinha como único objetivo destacar um “caso clínico raro” vivenciado durante o aprendizado médico. Ambas expressaram pesar pela morte de Vitória Chaves da Silva e enviaram condolências à família.

Elas argumentaram que a condição rara da paciente despertou “curiosidade acadêmica”, levando a reflexões sobre aspectos técnicos inéditos. Ainda assim, reconheceram o erro de expor detalhes do caso nas redes sociais.

Thais é estudante da Faculdade da Saúde e Ecologia Humana (Faseh), de Belo Horizonte, e Gabrielli, da Anhembi Morumbi, de São Paulo. As universidades afirmaram em notas que as falas das alunas não condizem com os princípios e valores que norteiam a atuação de ambas as instituições.

O caso foi apresentado às duas durante um curso de curta duração no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, onde a paciente estava internada.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) o caso é investigado como injúria por meio de inquérito policial instaurado pelo 14° Distrito Policial (Pinheiros).

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