Ampliação do Hospital do Câncer II aumenta em 30% os atendimentos

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Investimento de R$ 6,7 milhões do Ministério da Saúde permitiu a construção de mais consultórios.

POR Redação SRzd13/09/2006|3 min de leitura

Ampliação do Hospital do Câncer II aumenta em 30% os atendimentos
| Siga-nos Google News

O ministro da Saúde, Agenor Álvares, inaugurou hoje a ampliação das instalações do Hospital do Câncer II, uma das cinco unidades assistenciais do Instituto Nacional do Câncer (Inca). As obras estão sendo realizadas no prédio anexo do hospital.

Centro de referência na área de ginecologia oncológica e um dos mais bem equipados do Sistema Énico de Saúde (SUS), o hospital recebe pacientes para tratamento ambulatorial, internações e cirurgias.

O investimento de R$ 6,7 milhões do Ministério da Saúde permitiu a conclusão da primeira fase da obra, que ampliou de 6.200 m2 para 7.300 m2 a área construída do prédio anexo.

O Hospital de Câncer II realiza em média 2,5 mil internações, 36 mil consultas médicas e 13 mil consultas multiprofissionais (nutricionistas, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, psicoterapeutas). O prédio principal da unidade, de sete andares, tem 83 leitos. É equipado com centro de tratamento intensivo, unidade pós-operatória, emergência e um centro de quimioterapia para os serviços de ginecologia e oncologia clínica.

No prédio anexo, de três andares, a emergência teve ampliado o número de leitos de quatro para seis, e contará com mais três leitos para transfusão. O ambulatório novo terá inicialmente dez consultórios. Os outros 13 funcionarão provisoriamente até a conclusão da segunda fase da obra, prevista para 2008, quando serão entregues aos pacientes 30 salas de atendimento.

A unidade vai aumentar em 30% o número de atendimentos aos pacientes em quimioterapia ambulatorial. A ampliação das novas instalações também vai garantir a modernização da central de diluição, preparo e aplicação de quimioterápicos.

A unidade passará a abrigar o Laboratório de Imunogenética do Inca, que funcionava em área cedida do Hospital dos Servidores do Estado. O laboratório realiza tipagens de doadores de medula óssea, faz exames para acompanhamento de pacientes e é referência para pesquisas.

As novas instalações, além de adequarem a unidade às normas da (Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), garantem um ambiente de trabalho mais humanizado, como dita a Política Nacional de Humanização (HumanizaSUS).

Segunda causa de óbitos

O câncer é a segunda causa de morte mais freqüente no Brasil, superado apenas pelas doenças cardiovasculares. A cada ano, surgem 470 mil novos casos e 130 mil pessoas morrem de câncer no país.

Entre as brasileiras, os tipos de câncer com comportamento agressivo mais freqüente são o de mama, com 49 mil novos casos anuais, o de colo do útero, com 19 mil casos, e o de intestino, com 13 mil novos casos.

Em relação à mortalidade, os tipos de câncer que mais matam mulheres no Brasil são o de mama, com dez mil óbitos anuais, o de pulmão, com 5,8 mil mortes, e o de intestino, com 5,1 mil óbitos. Entre os homens, o câncer de pulmão é o que mais mata, com 12 mil mortes, seguido pelo de próstata, com 9,6 mil óbitos, e o de estômago, com oito mil óbitos.

O ministro da Saúde, Agenor Álvares, inaugurou hoje a ampliação das instalações do Hospital do Câncer II, uma das cinco unidades assistenciais do Instituto Nacional do Câncer (Inca). As obras estão sendo realizadas no prédio anexo do hospital.

Centro de referência na área de ginecologia oncológica e um dos mais bem equipados do Sistema Énico de Saúde (SUS), o hospital recebe pacientes para tratamento ambulatorial, internações e cirurgias.

O investimento de R$ 6,7 milhões do Ministério da Saúde permitiu a conclusão da primeira fase da obra, que ampliou de 6.200 m2 para 7.300 m2 a área construída do prédio anexo.

O Hospital de Câncer II realiza em média 2,5 mil internações, 36 mil consultas médicas e 13 mil consultas multiprofissionais (nutricionistas, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, psicoterapeutas). O prédio principal da unidade, de sete andares, tem 83 leitos. É equipado com centro de tratamento intensivo, unidade pós-operatória, emergência e um centro de quimioterapia para os serviços de ginecologia e oncologia clínica.

No prédio anexo, de três andares, a emergência teve ampliado o número de leitos de quatro para seis, e contará com mais três leitos para transfusão. O ambulatório novo terá inicialmente dez consultórios. Os outros 13 funcionarão provisoriamente até a conclusão da segunda fase da obra, prevista para 2008, quando serão entregues aos pacientes 30 salas de atendimento.

A unidade vai aumentar em 30% o número de atendimentos aos pacientes em quimioterapia ambulatorial. A ampliação das novas instalações também vai garantir a modernização da central de diluição, preparo e aplicação de quimioterápicos.

A unidade passará a abrigar o Laboratório de Imunogenética do Inca, que funcionava em área cedida do Hospital dos Servidores do Estado. O laboratório realiza tipagens de doadores de medula óssea, faz exames para acompanhamento de pacientes e é referência para pesquisas.

As novas instalações, além de adequarem a unidade às normas da (Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), garantem um ambiente de trabalho mais humanizado, como dita a Política Nacional de Humanização (HumanizaSUS).

Segunda causa de óbitos

O câncer é a segunda causa de morte mais freqüente no Brasil, superado apenas pelas doenças cardiovasculares. A cada ano, surgem 470 mil novos casos e 130 mil pessoas morrem de câncer no país.

Entre as brasileiras, os tipos de câncer com comportamento agressivo mais freqüente são o de mama, com 49 mil novos casos anuais, o de colo do útero, com 19 mil casos, e o de intestino, com 13 mil novos casos.

Em relação à mortalidade, os tipos de câncer que mais matam mulheres no Brasil são o de mama, com dez mil óbitos anuais, o de pulmão, com 5,8 mil mortes, e o de intestino, com 5,1 mil óbitos. Entre os homens, o câncer de pulmão é o que mais mata, com 12 mil mortes, seguido pelo de próstata, com 9,6 mil óbitos, e o de estômago, com oito mil óbitos.

Notícias Relacionadas

Ver tudo
Conselho permite que farmacêuticos prescrevam medicamentos

Mudança. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) publicou uma resolução autorizando farmacêuticos a prescrever medicamentos, incluindo os que exigem prescrição médica. A norma foi decretada na segunda-feira (17), no Diário Oficial. Além de prescrever medicamentos, os farmacêuticos poderão renovar receitas emitidas por outros profissionais de saúde, bem como orientar pessoas sob risco de morte iminente. […]

Conselho permite que farmacêuticos prescrevam medicamentos

2 min de leitura