Anvisa analisa novo pedido de uso emergencial da Sputnik V

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu sexta-feira (26) um novo pedido de uso emergencial da vacina Sputnik V. O pedido foi feito pelo laboratório União Química, que representa, no Brasil, o Fundo Russo desenvolvedor do imunizante. Essa é a segunda vez que o laboratório brasileiro faz essa solicitação. O pedido anterior, protocolado pela […]

POR Redação SRzd26/03/2021|2 min de leitura

Anvisa analisa novo pedido de uso emergencial da Sputnik V

Vacina Sputnik V. Foto: Divulgação – Fundo de Investimentos Diretos da Rússia (RDIF)

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu sexta-feira (26) um novo pedido de uso emergencial da vacina Sputnik V. O pedido foi feito pelo laboratório União Química, que representa, no Brasil, o Fundo Russo desenvolvedor do imunizante. Essa é a segunda vez que o laboratório brasileiro faz essa solicitação. O pedido anterior, protocolado pela União Química no dia 15 de janeiro, será cancelado.

Prazo

Segundo a Anvisa, a triagem dos documentos presentes no pedido já começou. A conclusão da análise deve ser feita em sete dias úteis.

“As primeiras 24h serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informação importante faltando, a Anvisa pode solicitar as informações adicionais ao laboratório”, explicou a agência.

O prazo de sete dias úteis não considera o tempo do processo em status de exigência técnica, que é quando o laboratório precisa responder questões técnicas feitas pela Anvisa dentro do processo.

A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar, envolve especialistas das áreas de registro, monitoramento e inspeção.

* Com informações da Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu sexta-feira (26) um novo pedido de uso emergencial da vacina Sputnik V. O pedido foi feito pelo laboratório União Química, que representa, no Brasil, o Fundo Russo desenvolvedor do imunizante. Essa é a segunda vez que o laboratório brasileiro faz essa solicitação. O pedido anterior, protocolado pela União Química no dia 15 de janeiro, será cancelado.

Prazo

Segundo a Anvisa, a triagem dos documentos presentes no pedido já começou. A conclusão da análise deve ser feita em sete dias úteis.

“As primeiras 24h serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informação importante faltando, a Anvisa pode solicitar as informações adicionais ao laboratório”, explicou a agência.

O prazo de sete dias úteis não considera o tempo do processo em status de exigência técnica, que é quando o laboratório precisa responder questões técnicas feitas pela Anvisa dentro do processo.

A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar, envolve especialistas das áreas de registro, monitoramento e inspeção.

* Com informações da Agência Brasil

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