Anvisa aprova importação das vacinas Covaxin e Sputnik V
A maioria dos diretores da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aprovou, na noite desta sexta-feira (4), a autorização “excepcional e temporária” para uso e importação das vacinas contra a Covid-19, Covaxin, da Índia, e Sputnik V, da Rússia. Com a decisão, fica liberada a compra e distribuição dos imunizantes, com restrições. Cada aquisição […]
PORRedação SRzd4/6/2021|
3 min de leitura
Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Foto: Marcelo Camargo - Agência Brasil
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A maioria dos diretores da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aprovou, na noite desta sexta-feira (4), a autorização “excepcional e temporária” para uso e importação das vacinas contra a Covid-19, Covaxin, da Índia, e Sputnik V, da Rússia.
Com a decisão, fica liberada a compra e distribuição dos imunizantes, com restrições. Cada aquisição de doses deverá ser autorizada pela Anvisa, individualmente e a autorização poderá ser cancelada a qualquer momento. Para que a compra das vacinas fosse liberada eram necessários ao menos 3 votos dos 5 diretores, em reunião durou 7 horas e 20 minutos.
+ votaram pela liberação:
Alex Machado Campos (relator)
Rômison Rodrigues Mota
Meiruze Sousa Freitas
Antonio Barra Torres (presidente)
+ votou contra a liberação:
Cristiane Jourdan
Com a liberação chega a 6 o número de vacinas contra o novo coronavírus autorizadas no Brasil. A Covaxin foi liberada para o Ministério da Saúde, que tem contrato de compra de 20 milhões de doses. A Sputnik V pode ter doses importadas diretamente pelos Estados.
A maioria dos diretores da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aprovou, na noite desta sexta-feira (4), a autorização “excepcional e temporária” para uso e importação das vacinas contra a Covid-19, Covaxin, da Índia, e Sputnik V, da Rússia.
Com a decisão, fica liberada a compra e distribuição dos imunizantes, com restrições. Cada aquisição de doses deverá ser autorizada pela Anvisa, individualmente e a autorização poderá ser cancelada a qualquer momento. Para que a compra das vacinas fosse liberada eram necessários ao menos 3 votos dos 5 diretores, em reunião durou 7 horas e 20 minutos.
+ votaram pela liberação:
Alex Machado Campos (relator)
Rômison Rodrigues Mota
Meiruze Sousa Freitas
Antonio Barra Torres (presidente)
+ votou contra a liberação:
Cristiane Jourdan
Com a liberação chega a 6 o número de vacinas contra o novo coronavírus autorizadas no Brasil. A Covaxin foi liberada para o Ministério da Saúde, que tem contrato de compra de 20 milhões de doses. A Sputnik V pode ter doses importadas diretamente pelos Estados.