AO VIVO: CPI ouve Cristiano Carvalho por suspeita de propina na compra de vacina
A CPI da Covid-19 ouve o representante brasileiro da empresa Davati Medical Supply, Cristiano Carvalho. A Davati está envolvida numa suspeita de corrupção, com pedido de propina por um funcionário do Ministério da Saúde, Roberto Dias , para a compra da vacina AstraZeneca. Roberto Dias teria pedido US$ 1 a mais por dose do imunizante […]
POR Redação SRzd15/07/2021|2 min de leitura
A CPI da Covid-19 ouve o representante brasileiro da empresa Davati Medical Supply, Cristiano Carvalho. A Davati está envolvida numa suspeita de corrupção, com pedido de propina por um funcionário do Ministério da Saúde, Roberto Dias , para a compra da vacina AstraZeneca. Roberto Dias teria pedido US$ 1 a mais por dose do imunizante – quando eram oferecidas 400 milhões de doses.
O depoimento de Cristiano também deve ser pautado no que alegou para a CPI o policial militar (PM) Luiz Paulo Dominghetti, de que Cristiano tentou desmoralizar o deputado federal Luis Miranda, que denunciou outro suposto caso de irregularidade e corrupção na compra da vacina indiana Covaxin.
Cristiano ainda deve falar sobre a relação com o reverendo Amilton Gomes, supostamente envolvido em negociações irregulares de vacinas.
A Davati nega envolvimento com Dominghetti e disse, em nota, que “ele apenas intermediou a negociação da empresa com o governo, apresentando o senhor Roberto Dias. Sobre a denúncia relatada por Dominguetti, de que o Ministério da Saúde teria solicitado uma ‘comissão’ para a aquisição das vacinas, a Davati afirma que não tem conhecimento”.
Roberto Dias nega o pedido de propina e acusa Dominghetti de ser um “picareta”. Ele foi exonerado do cargo no mesmo dia em que as denúncias surgiram.
Assista ao vivo:
A CPI da Covid-19 ouve o representante brasileiro da empresa Davati Medical Supply, Cristiano Carvalho. A Davati está envolvida numa suspeita de corrupção, com pedido de propina por um funcionário do Ministério da Saúde, Roberto Dias , para a compra da vacina AstraZeneca. Roberto Dias teria pedido US$ 1 a mais por dose do imunizante – quando eram oferecidas 400 milhões de doses.
O depoimento de Cristiano também deve ser pautado no que alegou para a CPI o policial militar (PM) Luiz Paulo Dominghetti, de que Cristiano tentou desmoralizar o deputado federal Luis Miranda, que denunciou outro suposto caso de irregularidade e corrupção na compra da vacina indiana Covaxin.
Cristiano ainda deve falar sobre a relação com o reverendo Amilton Gomes, supostamente envolvido em negociações irregulares de vacinas.
A Davati nega envolvimento com Dominghetti e disse, em nota, que “ele apenas intermediou a negociação da empresa com o governo, apresentando o senhor Roberto Dias. Sobre a denúncia relatada por Dominguetti, de que o Ministério da Saúde teria solicitado uma ‘comissão’ para a aquisição das vacinas, a Davati afirma que não tem conhecimento”.
Roberto Dias nega o pedido de propina e acusa Dominghetti de ser um “picareta”. Ele foi exonerado do cargo no mesmo dia em que as denúncias surgiram.