Acompanhe ao vivo: CPI ouve empresário que negociou a vacina Covaxin

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A CPI da Covid-19 ouve, nesta quinta-feira (19), o empresário Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos. A empresa foi a responsável no Brasil pelas negociações entre o laboratório indiano Bharat Biotech e o Ministério da Saúde em relação à vacina Covaxin. Ele é tido pelos integrantes da comissão como “personagem central” das denúncias envolvendo a […]

POR Redação SRzd19/08/2021|2 min de leitura

Acompanhe ao vivo: CPI ouve empresário que negociou a vacina Covaxin

Francisco Emerson Maximiano. Foto: Pedro França/Agência Senado

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A CPI da Covid-19 ouve, nesta quinta-feira (19), o empresário Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos. A empresa foi a responsável no Brasil pelas negociações entre o laboratório indiano Bharat Biotech e o Ministério da Saúde em relação à vacina Covaxin. Ele é tido pelos integrantes da comissão como “personagem central” das denúncias envolvendo a compra do imunizante.

A Covaxin foi a vacina mais cara negociada pelo governo brasileiro e entrou na mira da Polícia Federal e da CPI depois que o servidor Luis Ricardo Miranda, chefe da Divisão de Importação do Departamento de Logística do ministério, denunciou que estava sendo pressionado para liberar a importação. Ele é irmão do deputado Federal Luis Miranda, e ambos disseram ter apontado irregularidades e pressões sofridas ao presidente Jair Bolsonaro.
Depois que as suspeitas tornaram-se públicas, o contrato foi suspenso.

O depoimento de Maximiano à comissão foi adiado diversas vezes. O empresário também acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) tentando evitar depor à CPI. Não conseguiu, mas obteve um habeas corpus com direito de ficar em silêncio durante o depoimento.

A expectativa  é de que o empresário possa esclarecer uma série de pontos – como a relação dele com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, as negociações com o Ministério da Saúde e as suspeitas de adulteração em documentos –, mas, sobretudo, confrontar a versão dele com os documentos já obtidos pela comissão.

Assista:

A CPI da Covid-19 ouve, nesta quinta-feira (19), o empresário Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos. A empresa foi a responsável no Brasil pelas negociações entre o laboratório indiano Bharat Biotech e o Ministério da Saúde em relação à vacina Covaxin. Ele é tido pelos integrantes da comissão como “personagem central” das denúncias envolvendo a compra do imunizante.

A Covaxin foi a vacina mais cara negociada pelo governo brasileiro e entrou na mira da Polícia Federal e da CPI depois que o servidor Luis Ricardo Miranda, chefe da Divisão de Importação do Departamento de Logística do ministério, denunciou que estava sendo pressionado para liberar a importação. Ele é irmão do deputado Federal Luis Miranda, e ambos disseram ter apontado irregularidades e pressões sofridas ao presidente Jair Bolsonaro.
Depois que as suspeitas tornaram-se públicas, o contrato foi suspenso.

O depoimento de Maximiano à comissão foi adiado diversas vezes. O empresário também acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) tentando evitar depor à CPI. Não conseguiu, mas obteve um habeas corpus com direito de ficar em silêncio durante o depoimento.

A expectativa  é de que o empresário possa esclarecer uma série de pontos – como a relação dele com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, as negociações com o Ministério da Saúde e as suspeitas de adulteração em documentos –, mas, sobretudo, confrontar a versão dele com os documentos já obtidos pela comissão.

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