AO VIVO: CPI ouve ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações

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A CPI da Covid-19 ouve nesta quinta-feira (8), Francieli Fantinato, ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. Segundo o requerimento de convocação de Francieli, apresentado pelo senador Otto Alencar, do PSD, a ex-coordenadora do PNI será questionada sobre a vacinação de grávidas. De acordo com o parlamentar, a servidora editou nota técnica […]

POR Redação SRzd 8/7/2021| 1 min de leitura

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Francieli Fantinato. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

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A CPI da Covid-19 ouve nesta quinta-feira (8), Francieli Fantinato, ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.

Segundo o requerimento de convocação de Francieli, apresentado pelo senador Otto Alencar, do PSD, a ex-coordenadora do PNI será questionada sobre a vacinação de grávidas.

De acordo com o parlamentar, a servidora editou nota técnica aos estados, recomendando a vacinação de gestantes que tinham recebido a primeira dose da AstraZeneca com qualquer vacina que estivesse disponível, sem nenhuma comprovação de segurança ou eficiência disso nas grávidas. Conforme Otto, esse procedimento, que é chamado intercambialidade, provocou mortes no Brasil.

A exoneração da servidora foi publicada no dia 30 de junho no Diário Oficial da União. Segundo o ministro  Marcelo Queiroga, ela pediu para deixar o cargo.

Assista:

A CPI da Covid-19 ouve nesta quinta-feira (8), Francieli Fantinato, ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.

Segundo o requerimento de convocação de Francieli, apresentado pelo senador Otto Alencar, do PSD, a ex-coordenadora do PNI será questionada sobre a vacinação de grávidas.

De acordo com o parlamentar, a servidora editou nota técnica aos estados, recomendando a vacinação de gestantes que tinham recebido a primeira dose da AstraZeneca com qualquer vacina que estivesse disponível, sem nenhuma comprovação de segurança ou eficiência disso nas grávidas. Conforme Otto, esse procedimento, que é chamado intercambialidade, provocou mortes no Brasil.

A exoneração da servidora foi publicada no dia 30 de junho no Diário Oficial da União. Segundo o ministro  Marcelo Queiroga, ela pediu para deixar o cargo.

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