Apesar de chuvas em janeiro, Cantareira tem nível menor que em 2021

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Apesar do aumento das chuvas em janeiro, o Sistema Cantareira, maior fornecedor de água da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), ainda permanece com o nível abaixo do registrado em janeiro de 2021. De acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o sistema recebeu, no primeiro mês de […]

POR Redação SRzd03/02/2022|2 min de leitura

Apesar de chuvas em janeiro, Cantareira tem nível menor que em 2021

Sistema Cantareira. Foto: Agência Brasil/Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

| Siga-nos Google News

Apesar do aumento das chuvas em janeiro, o Sistema Cantareira, maior fornecedor de água da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), ainda permanece com o nível abaixo do registrado em janeiro de 2021.

De acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o sistema recebeu, no primeiro mês de 2022, 322 milímetros (mm) de chuva, 22% acima da média histórica para janeiro no local, que é de 263,7 mm. Mesmo assim, o reservatório encerrou o mês com nível de armazenamento em 33,6%, abaixo dos 42,6% registrados em janeiro de 2021.

Segundo o Boletim Mensal de Impactos de Extremos de Origem Hidro-Geo-Climático em Atividades Estratégicas para o Brasil estima-se que o nível de armazenamento do sistema será de 48% em 31 de março de 2022, pouco abaixo dos 52,8% registrados no final de março de 2021.

O boletim foi publicado no último dia 19 e é elaborado pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI),

Em 2014, quando o estado de São Paulo enfrentava uma crise de abastecimento de água, o sistema Cantareira apresentava o índice em 22,2% de sua capacidade de armazenamento, em janeiro. Em março daquele ano, o nível atingiu 13,4%.

Localizado ao norte da Grande São Paulo, o Sistema Cantareira é formado por cinco reservatórios: Jaguari-Jacareí, Cachoeira, Atibainha, Paiva Castro e Águas Claras.

Os quatro primeiros captam e desviam água por meio de túneis e canais de afluentes do rio Piracicaba para a bacia do rio Juqueri, na bacia do Alto Tietê, até os reservatórios Paiva Castro e Águas Claras, de onde a água é bombeada para as cidades. O sistema abastece 7,4 milhões de pessoas na Região Metropolitana de São Paulo.

Leia também:

+ Vai ter Carnaval: Governo de SP decreta ponto facultativo

+ Frota apresenta projeto que exige vacinação para votar em 2022

* Com informações da Agência Brasil

Apesar do aumento das chuvas em janeiro, o Sistema Cantareira, maior fornecedor de água da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), ainda permanece com o nível abaixo do registrado em janeiro de 2021.

De acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o sistema recebeu, no primeiro mês de 2022, 322 milímetros (mm) de chuva, 22% acima da média histórica para janeiro no local, que é de 263,7 mm. Mesmo assim, o reservatório encerrou o mês com nível de armazenamento em 33,6%, abaixo dos 42,6% registrados em janeiro de 2021.

Segundo o Boletim Mensal de Impactos de Extremos de Origem Hidro-Geo-Climático em Atividades Estratégicas para o Brasil estima-se que o nível de armazenamento do sistema será de 48% em 31 de março de 2022, pouco abaixo dos 52,8% registrados no final de março de 2021.

O boletim foi publicado no último dia 19 e é elaborado pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI),

Em 2014, quando o estado de São Paulo enfrentava uma crise de abastecimento de água, o sistema Cantareira apresentava o índice em 22,2% de sua capacidade de armazenamento, em janeiro. Em março daquele ano, o nível atingiu 13,4%.

Localizado ao norte da Grande São Paulo, o Sistema Cantareira é formado por cinco reservatórios: Jaguari-Jacareí, Cachoeira, Atibainha, Paiva Castro e Águas Claras.

Os quatro primeiros captam e desviam água por meio de túneis e canais de afluentes do rio Piracicaba para a bacia do rio Juqueri, na bacia do Alto Tietê, até os reservatórios Paiva Castro e Águas Claras, de onde a água é bombeada para as cidades. O sistema abastece 7,4 milhões de pessoas na Região Metropolitana de São Paulo.

Leia também:

+ Vai ter Carnaval: Governo de SP decreta ponto facultativo

+ Frota apresenta projeto que exige vacinação para votar em 2022

* Com informações da Agência Brasil

Notícias Relacionadas

Ver tudo