Os professores da rede estadual de educação de São Paulo sinalizaram que podem entrar em greve a partir do dia 8 de fevereiro, data marcada pelo governo estadual para o retorno das aulas presenciais. A possibilidade de paralisação vem na esteira de uma decisão da Justiça paulista, tomada nesta sexta-feira (29), derrubar uma liminar que impedia a volta dos estudantes às salas de aulas. Com a decisão, o retorno poderá acontecer a partir da segunda-feira (1).
Em nota, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOSP) informou que irá recorrer da decisão judicial, mas que “sinaliza com a deflagração de uma greve a partir do dia 8 de fevereiro”.
“Não haverá volta às aulas sem segurança aos profissionais da educação. Pelo direito à vida e pela prioridade dos professores na vacinação”, diz trecho da nota enviada pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo). A associação diz que “sinaliza com a deflagração de uma greve a partir do dia 8 de fevereiro”.
Também em comunicado, o vice-presidente do Centro do Professorado Paulista (CPP), Silvio dos Santos Martins, alertou sobre uma possível greve caso a decisão pela volta presencial seja mantida e sem que os profissionais da educação sejam vacinados contra a Covid-19.
“Vamos brigar até o fim. Nosso departamento jurídico entrará com medida para derrubar essa insensatez do governador. É uma arbitrariedade e uma irresponsabilidade retornar às aulas com a pandemia em alta e ainda com uma nova variante do vírus”, disse Martins.
Os professores da rede estadual de educação de São Paulo sinalizaram que podem entrar em greve a partir do dia 8 de fevereiro, data marcada pelo governo estadual para o retorno das aulas presenciais. A possibilidade de paralisação vem na esteira de uma decisão da Justiça paulista, tomada nesta sexta-feira (29), derrubar uma liminar que impedia a volta dos estudantes às salas de aulas. Com a decisão, o retorno poderá acontecer a partir da segunda-feira (1).
Em nota, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOSP) informou que irá recorrer da decisão judicial, mas que “sinaliza com a deflagração de uma greve a partir do dia 8 de fevereiro”.
“Não haverá volta às aulas sem segurança aos profissionais da educação. Pelo direito à vida e pela prioridade dos professores na vacinação”, diz trecho da nota enviada pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo). A associação diz que “sinaliza com a deflagração de uma greve a partir do dia 8 de fevereiro”.
Também em comunicado, o vice-presidente do Centro do Professorado Paulista (CPP), Silvio dos Santos Martins, alertou sobre uma possível greve caso a decisão pela volta presencial seja mantida e sem que os profissionais da educação sejam vacinados contra a Covid-19.
“Vamos brigar até o fim. Nosso departamento jurídico entrará com medida para derrubar essa insensatez do governador. É uma arbitrariedade e uma irresponsabilidade retornar às aulas com a pandemia em alta e ainda com uma nova variante do vírus”, disse Martins.