Após ser preso, suspeito de matar gay na Avenida Paulista nega crime por homofobia

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A Polícia Civil prendeu o acusado de matar o cabeleireiro Plínio Henrique de Almeida Lima, esfaqueado na noite da última sexta-feira (21) na Avenida Paulista. Plínio voltava do Parque Ibirapuera acompanhado do marido e de dois amigos. No caminho, o grupo disse ter sido alvo de ofensas homofóbicas do agressor, que estava junto com outro colega.  […]

POR Redação SRzd26/12/2018|2 min de leitura

Após ser preso, suspeito de matar gay na Avenida Paulista nega crime por homofobia

Sirene de viatura polícia. Foto: Pikist

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A Polícia Civil prendeu o acusado de matar o cabeleireiro Plínio Henrique de Almeida Lima, esfaqueado na noite da última sexta-feira (21) na Avenida Paulista.

Plínio voltava do Parque Ibirapuera acompanhado do marido e de dois amigos. No caminho, o grupo disse ter sido alvo de ofensas homofóbicas do agressor, que estava junto com outro colega.  De acordo com o depoimento do marido de Plínio e um casal de amigos gays deles contaram à polícia, antes de atacar o cabeleireiro com um canivete, o agressor havia ameaçado o grupo, dizendo que “gays têm de morrer”.

A vítima e os amigos discutiram com o ofensor, que acabou ferindo o cabeleireiro com uma facada. Plínio de 30 anos, chegou a ser levado ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos.

Localizado na noite desta terça-feira (25) após investigações conduzidas pela Polícia Civil, o autor do crime foi levado a carceragem do 2º Distrito Policial, do Bom Retiro. O caso foi registrado como homicídio.

Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo, o cozinheiro Fúvio Rodrigues de Matos, de 32 anos, confessou o crime, alegando que agiu em legítima defesa, mas negou que a motivação tenha sido homofobia. A vítima era gay.

A Polícia Civil prendeu o acusado de matar o cabeleireiro Plínio Henrique de Almeida Lima, esfaqueado na noite da última sexta-feira (21) na Avenida Paulista.

Plínio voltava do Parque Ibirapuera acompanhado do marido e de dois amigos. No caminho, o grupo disse ter sido alvo de ofensas homofóbicas do agressor, que estava junto com outro colega.  De acordo com o depoimento do marido de Plínio e um casal de amigos gays deles contaram à polícia, antes de atacar o cabeleireiro com um canivete, o agressor havia ameaçado o grupo, dizendo que “gays têm de morrer”.

A vítima e os amigos discutiram com o ofensor, que acabou ferindo o cabeleireiro com uma facada. Plínio de 30 anos, chegou a ser levado ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos.

Localizado na noite desta terça-feira (25) após investigações conduzidas pela Polícia Civil, o autor do crime foi levado a carceragem do 2º Distrito Policial, do Bom Retiro. O caso foi registrado como homicídio.

Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo, o cozinheiro Fúvio Rodrigues de Matos, de 32 anos, confessou o crime, alegando que agiu em legítima defesa, mas negou que a motivação tenha sido homofobia. A vítima era gay.

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