Arcebispo Dom Odilo Scherer diz que ‘enxerga risco de uma virada para ditadura’

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O arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, disse no programa “Roda Viva” desta segunda-feira (12) que o Brasil caminha para um rumo cada vez mais antidemocrático. “Enxergo o risco de uma virada política para a ditadura, ou então uma tendência a um certo fascismo que se vai afirmando sempre mais. Esses são os riscos […]

POR Redação SRzd13/04/2021|1 min de leitura

Arcebispo Dom Odilo Scherer diz que ‘enxerga risco de uma virada para ditadura’

Dom Odilo Scherer. Foto: Reprodução de TV

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O arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, disse no programa “Roda Viva” desta segunda-feira (12) que o Brasil caminha para um rumo cada vez mais antidemocrático.

“Enxergo o risco de uma virada política para a ditadura, ou então uma tendência a um certo fascismo que se vai afirmando sempre mais. Esses são os riscos concretos que eu vejo”, alertou durante sua entrevista para a TV Cultura.

Ele acrescentou que a religião não deveria ser apontada como critério em indicação à vaga de ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). Para o cardeal, o ministro da Corte precisa ter conhecimento da lei e capacidade de jurista.

“Quanto a ser indicado para ministro do STF, eu quero crer que o que importa neste caso é sua qualidade de jurista, conhecedor da Constituição antes de tudo, a prática do direito. Isso é o que importa mais do que tudo, e não antes de tudo sua religião”, disse.

O arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, disse no programa “Roda Viva” desta segunda-feira (12) que o Brasil caminha para um rumo cada vez mais antidemocrático.

“Enxergo o risco de uma virada política para a ditadura, ou então uma tendência a um certo fascismo que se vai afirmando sempre mais. Esses são os riscos concretos que eu vejo”, alertou durante sua entrevista para a TV Cultura.

Ele acrescentou que a religião não deveria ser apontada como critério em indicação à vaga de ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). Para o cardeal, o ministro da Corte precisa ter conhecimento da lei e capacidade de jurista.

“Quanto a ser indicado para ministro do STF, eu quero crer que o que importa neste caso é sua qualidade de jurista, conhecedor da Constituição antes de tudo, a prática do direito. Isso é o que importa mais do que tudo, e não antes de tudo sua religião”, disse.

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