Arthur Lira pede renúncia de presidente da Petrobras: ‘Sua gestão é um ato de terrorismo’
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrou, pelas redes sociais, a renúncia de presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho. “O presidente da Petrobras tem que renunciar imediatamente. Não por vontade pessoal minha, mas porque não representa o acionista majoritário da empresa – o Brasil – e, pior, trabalha sistematicamente contra o povo brasileiro na pior […]
POR Redação SRzd17/06/2022|4 min de leitura
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrou, pelas redes sociais, a renúncia de presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho.
“O presidente da Petrobras tem que renunciar imediatamente. Não por vontade pessoal minha, mas porque não representa o acionista majoritário da empresa – o Brasil – e, pior, trabalha sistematicamente contra o povo brasileiro na pior crise do país. Ele só representa a si mesmo e o que faz deixará um legado de destruição para a empresa, para o país e para o povo. Saia!!! Pois sua gestão é um ato de terrorismo corporativo”, escreveu no Twitter nesta sexta-feira (17).
O preço médio de venda de gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,86 para R$ 4,06, por litro. O último ajuste ocorreu em 11 de março, há 99 dias.
Para o diesel, o reajuste ocorre 39 dias depois do aumento anterior. O valor médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,91 para R$ 5,61, por litro. O último ajuste ocorreu no dia 10 de maio.
Em nota para divulgar os aumentos, a empresa afirmou que tem buscado o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem repasse imediato para os preços internos da volatilidade das cotações internacionais e da taxa de câmbio.
“Esse posicionamento permitiu à Petrobras manter preços de GLP estáveis por até 152 dias; de diesel por até 84 dias; e de gasolina por até 99 dias. Esta prática não é comum a outros fornecedores que atuam no mercado brasileiro que ajustam seus preços com maior frequência, tampouco as maiores empresas internacionais que ajustam seus preços até diariamente”, informou a estatal.
A atual política de preços da Petrobras dolariza os preços dos combustíveis e derivados de petróleo no Brasil e é a principal causa da inflação.
Bolsonaro alerta: ‘A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos’
“A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos. Seus presidente, diretores e conselheiros bem sabem do que aconteceu com a greve dos caminhoneiros em 2018, e as consequências nefastas para a economia do Brasil e a vida do nosso povo”, escreveu o presidente.
Em transmissão nas redes sociais nesta quinta-feira (16), Bolsonaro pediu que a Petrobras não reajustasse o preço dos combustíveis e disse que veria o aumento como um ataque direto ao governo com interesse político.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrou, pelas redes sociais, a renúncia de presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho.
“O presidente da Petrobras tem que renunciar imediatamente. Não por vontade pessoal minha, mas porque não representa o acionista majoritário da empresa – o Brasil – e, pior, trabalha sistematicamente contra o povo brasileiro na pior crise do país. Ele só representa a si mesmo e o que faz deixará um legado de destruição para a empresa, para o país e para o povo. Saia!!! Pois sua gestão é um ato de terrorismo corporativo”, escreveu no Twitter nesta sexta-feira (17).
O preço médio de venda de gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,86 para R$ 4,06, por litro. O último ajuste ocorreu em 11 de março, há 99 dias.
Para o diesel, o reajuste ocorre 39 dias depois do aumento anterior. O valor médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,91 para R$ 5,61, por litro. O último ajuste ocorreu no dia 10 de maio.
Em nota para divulgar os aumentos, a empresa afirmou que tem buscado o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem repasse imediato para os preços internos da volatilidade das cotações internacionais e da taxa de câmbio.
“Esse posicionamento permitiu à Petrobras manter preços de GLP estáveis por até 152 dias; de diesel por até 84 dias; e de gasolina por até 99 dias. Esta prática não é comum a outros fornecedores que atuam no mercado brasileiro que ajustam seus preços com maior frequência, tampouco as maiores empresas internacionais que ajustam seus preços até diariamente”, informou a estatal.
A atual política de preços da Petrobras dolariza os preços dos combustíveis e derivados de petróleo no Brasil e é a principal causa da inflação.
Bolsonaro alerta: ‘A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos’
“A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos. Seus presidente, diretores e conselheiros bem sabem do que aconteceu com a greve dos caminhoneiros em 2018, e as consequências nefastas para a economia do Brasil e a vida do nosso povo”, escreveu o presidente.
Em transmissão nas redes sociais nesta quinta-feira (16), Bolsonaro pediu que a Petrobras não reajustasse o preço dos combustíveis e disse que veria o aumento como um ataque direto ao governo com interesse político.