Autismo: transtorno afeta de forma diferente meninos e meninas

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Uma nova pesquisa da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, aponta que o autismo afeta de uma forma diferente meninos e meninas. De acordo com o estudo, existe uma camuflagem dos sintomas do autismo em meninas, o que dificulta o diagnóstico e, consequentemente, retarda o tratamento. De acordo com os dados […]

POR Redação SRzd12/03/2022|2 min de leitura

Autismo: transtorno afeta de forma diferente meninos e meninas

Criança autista. Foto: Pikist

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Uma nova pesquisa da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, aponta que o autismo afeta de uma forma diferente meninos e meninas.

De acordo com o estudo, existe uma camuflagem dos sintomas do autismo em meninas, o que dificulta o diagnóstico e, consequentemente, retarda o tratamento.

De acordo com os dados levantados, a maior parte dos estudos sobre a condição tem maior foco em homens, o que dificulta o diagnóstico do autismo em mulheres. E, no caso do espectro autista, quanto mais cedo o início do tratamento, mais fácil se darão os estímulos sociais e cognitivos.

Os pesquisadores analisaram diversos exames cerebrais dos dois sexos e puderam concluir que as meninas tinham padrões de conectividade diferentes dos meninos em vários centros cerebrais, incluindo sistemas de atenção motora, linguística e viso espacial.

“Antigamente o autismo na mulher só era diagnosticado no grau severo. As mulheres possuem uma grande capacidade adaptativa e algumas vezes conseguem melhorar alguns sintomas mesmo sem tratamento, fazendo com que elas sejam menos diagnosticadas”, destaca a neurologista Thais Demarco.

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Uma nova pesquisa da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, aponta que o autismo afeta de uma forma diferente meninos e meninas.

De acordo com o estudo, existe uma camuflagem dos sintomas do autismo em meninas, o que dificulta o diagnóstico e, consequentemente, retarda o tratamento.

De acordo com os dados levantados, a maior parte dos estudos sobre a condição tem maior foco em homens, o que dificulta o diagnóstico do autismo em mulheres. E, no caso do espectro autista, quanto mais cedo o início do tratamento, mais fácil se darão os estímulos sociais e cognitivos.

Os pesquisadores analisaram diversos exames cerebrais dos dois sexos e puderam concluir que as meninas tinham padrões de conectividade diferentes dos meninos em vários centros cerebrais, incluindo sistemas de atenção motora, linguística e viso espacial.

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