BA: economista que tomou Ivermectina relata doença no fígado

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Cremilda Carneiro revelou, em reportagem veiculada no último domingo (28) pelo Fantástico, da TV Globo, ter adquirido uma doença que acomete o fígado, chamada colestase. O diagnóstico veio depois de a economista baiana ter tomado três cápsulas do medicamento Ivermectina, a cada quinze dias, durante um ano. A Ivermectina é um vermífugo usado para combater […]

POR Redação SRzd30/03/2021|2 min de leitura

BA: economista que tomou Ivermectina relata doença no fígado

Cremilda Carneiro. Foto: Reprodução da TV

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Cremilda Carneiro revelou, em reportagem veiculada no último domingo (28) pelo Fantástico, da TV Globo, ter adquirido uma doença que acomete o fígado, chamada colestase. O diagnóstico veio depois de a economista baiana ter tomado três cápsulas do medicamento Ivermectina, a cada quinze dias, durante um ano.

A Ivermectina é um vermífugo usado para combater parasitas, como lombrigas e piolhos. Hidroxicloroquina, a própria Ivermectina e Azitromicina, fazem parte do “kit Covid”, usadas no chamado tratamento precoce contra o coronavírus que, segundo cientistas, grande parte da classe médica e a Organização Mundial de Saúde, a OMS, não têm comprovação científica de sua eficácia.

“Meus irmãos, que alguém disse para eles, que um médico, algum conhecido, que a ivermectina era a cura ou a preventiva. Todos eles tomaram a ivermectina e eu não poderia ficar de fora. E você acredita com força total que aquilo ali é seguro, que vai te proteger, uma das bobagens da vida que a gente faz. São três graus: o leve, o moderado e o grave né? Eu estava no moderado, quer dizer, um passo para chegar no mais sério”, contou e, em seguida, aconselhou: “Para com a ivermectina. Vai usar máscara, vai se cuidar, não vai aglomerar. Porque é a melhor coisa que você faz”, pediu.

Cremilda Carneiro revelou, em reportagem veiculada no último domingo (28) pelo Fantástico, da TV Globo, ter adquirido uma doença que acomete o fígado, chamada colestase. O diagnóstico veio depois de a economista baiana ter tomado três cápsulas do medicamento Ivermectina, a cada quinze dias, durante um ano.

A Ivermectina é um vermífugo usado para combater parasitas, como lombrigas e piolhos. Hidroxicloroquina, a própria Ivermectina e Azitromicina, fazem parte do “kit Covid”, usadas no chamado tratamento precoce contra o coronavírus que, segundo cientistas, grande parte da classe médica e a Organização Mundial de Saúde, a OMS, não têm comprovação científica de sua eficácia.

“Meus irmãos, que alguém disse para eles, que um médico, algum conhecido, que a ivermectina era a cura ou a preventiva. Todos eles tomaram a ivermectina e eu não poderia ficar de fora. E você acredita com força total que aquilo ali é seguro, que vai te proteger, uma das bobagens da vida que a gente faz. São três graus: o leve, o moderado e o grave né? Eu estava no moderado, quer dizer, um passo para chegar no mais sério”, contou e, em seguida, aconselhou: “Para com a ivermectina. Vai usar máscara, vai se cuidar, não vai aglomerar. Porque é a melhor coisa que você faz”, pediu.

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