Boate Kiss: réu questiona Deus e pede sua condenação se for para tirar a dor dos pais

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Um dos quatro réus do júri que analisa responsabilização pela tragédia da Boate Kiss, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde morreram 242 pessoas em um incêndio em 2013, Luciano Bonilha Leão, fez uma pedido inusitado durante seu depoimento nesta quinta-feira (9): “Mesmo sabendo que sou inocente, que sou uma vítima, […]

POR Redação SRzd09/12/2021|2 min de leitura

Boate Kiss: réu questiona Deus e pede sua condenação se for para tirar a dor dos pais

Luciano Bonilha Leão. Foto: Reprodução do Twitter

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Um dos quatro réus do júri que analisa responsabilização pela tragédia da Boate Kiss, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde morreram 242 pessoas em um incêndio em 2013, Luciano Bonilha Leão, fez uma pedido inusitado durante seu depoimento nesta quinta-feira (9):

“Mesmo sabendo que sou inocente, que sou uma vítima, se é para tirar a dor dos pais eu tô pronto, me condenem. Mesmo sabendo (que sou inocente), mas que tire a dor dos pais”, afirmou.

Luciano era o produtor musical da banda Gurizada Fandangueira e que comprou o artefato pirotécnico usado naquela noite. O material iniciou o incêndio no local.

No primeiro dia do julgamento, ao chegar ao tribunal, começou a passar mal, chorando muito e gritando “não sou assassino”. Naquela ocasião, Bonilha precisou ser levado para se submeter ao atendimento médico.

As famílias das 242 vítimas e outros 636 feridos, aguardam o desfecho do processo. A expectativa é de que o júri dure entre 10 e 15 dias. Veja um dos trechos da fala de Bonilha nesta quinta:

Um dos quatro réus do júri que analisa responsabilização pela tragédia da Boate Kiss, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde morreram 242 pessoas em um incêndio em 2013, Luciano Bonilha Leão, fez uma pedido inusitado durante seu depoimento nesta quinta-feira (9):

“Mesmo sabendo que sou inocente, que sou uma vítima, se é para tirar a dor dos pais eu tô pronto, me condenem. Mesmo sabendo (que sou inocente), mas que tire a dor dos pais”, afirmou.

Luciano era o produtor musical da banda Gurizada Fandangueira e que comprou o artefato pirotécnico usado naquela noite. O material iniciou o incêndio no local.

No primeiro dia do julgamento, ao chegar ao tribunal, começou a passar mal, chorando muito e gritando “não sou assassino”. Naquela ocasião, Bonilha precisou ser levado para se submeter ao atendimento médico.

As famílias das 242 vítimas e outros 636 feridos, aguardam o desfecho do processo. A expectativa é de que o júri dure entre 10 e 15 dias. Veja um dos trechos da fala de Bonilha nesta quinta:

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