Bolsonaro: ‘Cesta básica cara é culpa do fique em casa’
Questionado por um apoiador nesta terça-feira (24), em suas redes sociais, sobre a alta no preço das cestas básicas, o presidente Jair Bolsonaro alegou que trata-se das “consequências do fique em casa”, ou seja, das políticas de combate da pandemia da Covid-19. “Bom dia presidente! Dá um jeito de baixar o preço da cesta básica […]
POR Redação SRzd24/08/2021|2 min de leitura
Questionado por um apoiador nesta terça-feira (24), em suas redes sociais, sobre a alta no preço das cestas básicas, o presidente Jair Bolsonaro alegou que trata-se das “consequências do fique em casa”, ou seja, das políticas de combate da pandemia da Covid-19.
“Bom dia presidente! Dá um jeito de baixar o preço da cesta básica porque tá ficando difícil”, sugeriu um rapaz na página oficial do presidente.
Bolsonaro, então, respondeu que reconhece a alta no valor, “contudo estamos vivendo as consequências do “FIQUE EM CASA QUE A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS”.
Não é a primeira vez que Bolsonaro terceiriza sua responsabilidade e culpa as políticas de circulação, ou dos governadores, pela alta nos preço.
No último mês, o presidente criticou o peso do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – imposto estadual – na política de preços dos combustíveis. Bolsonaro chegou a declarar que os impostos estaduais cresceram devido a “ganância” dos políticos estaduais.
Levantamento mensal feito pelo Núcleo de Inteligência e Pesquisas do Procon-SP em convênio com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostrou que em julho o custo da cesta básica paulistana, para uma família de quatro pessoas, chegou a R$ 1.064,79, quase empatando com o salário mínimo (R$ 1.100).
Ainda segundo o Dieese, o preço da cesta básica subiu em 15 das 17 capitais pesquisadas na comparação entre julho e junho. A pesquisa apontou que as maiores altas foram registradas em Fortaleza (3,92%), Campo Grande (3,89%), Aracaju (3,71%), Belo Horizonte (3,29%) e Salvador (3,27%).
Questionado por um apoiador nesta terça-feira (24), em suas redes sociais, sobre a alta no preço das cestas básicas, o presidente Jair Bolsonaro alegou que trata-se das “consequências do fique em casa”, ou seja, das políticas de combate da pandemia da Covid-19.
“Bom dia presidente! Dá um jeito de baixar o preço da cesta básica porque tá ficando difícil”, sugeriu um rapaz na página oficial do presidente.
Bolsonaro, então, respondeu que reconhece a alta no valor, “contudo estamos vivendo as consequências do “FIQUE EM CASA QUE A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS”.
Não é a primeira vez que Bolsonaro terceiriza sua responsabilidade e culpa as políticas de circulação, ou dos governadores, pela alta nos preço.
No último mês, o presidente criticou o peso do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – imposto estadual – na política de preços dos combustíveis. Bolsonaro chegou a declarar que os impostos estaduais cresceram devido a “ganância” dos políticos estaduais.
Levantamento mensal feito pelo Núcleo de Inteligência e Pesquisas do Procon-SP em convênio com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostrou que em julho o custo da cesta básica paulistana, para uma família de quatro pessoas, chegou a R$ 1.064,79, quase empatando com o salário mínimo (R$ 1.100).
Ainda segundo o Dieese, o preço da cesta básica subiu em 15 das 17 capitais pesquisadas na comparação entre julho e junho. A pesquisa apontou que as maiores altas foram registradas em Fortaleza (3,92%), Campo Grande (3,89%), Aracaju (3,71%), Belo Horizonte (3,29%) e Salvador (3,27%).