Bolsonaro diz que situação de médicos cubanos era pior que tortura

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O presidente eleito Jair Bolsonaro disse que o programa Mais Médicos “destruiu famílias”, em coletiva para a imprensa após participar de uma cerimônia de aniversário de 73 anos da brigada da Infantaria de Paraquedista, na Vila Militar, em Deodoro, Zona Oeste do Rio de Janeiro, neste sábado (24). “Há muitos cubanos que têm famílias lá […]

POR Redação SP24/11/2018|2 min de leitura

Bolsonaro diz que situação de médicos cubanos era pior que tortura

Médicos cubanos. Foto: Reprodução

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O presidente eleito Jair Bolsonaro disse que o programa Mais Médicos “destruiu famílias”, em coletiva para a imprensa após participar de uma cerimônia de aniversário de 73 anos da brigada da Infantaria de Paraquedista, na Vila Militar, em Deodoro, Zona Oeste do Rio de Janeiro, neste sábado (24).

“Há muitos cubanos que têm famílias lá em Cuba e já constituíram famílias aqui. Esse projeto destruiu famílias. Também tem muita mulher cubana que está aqui há um ano sem ver o seu filho. Isso é mais do que tortura, é um ato criminoso praticado pelo governo de Cuba e pelo desgoverno do PT”, afirmou.

Bolsonaro afirmou que o Brasil não pode deixar pessoas vivendo em regime “de semi escravidão”, referindo-se ao programa: “Qualquer um de fora que trabalhe aqui tem que ser submetido às mesmas leis que vocês. Não podem confiscar salários, afastar famílias”, declarou.

Os médicos cubanos começaram a deixar o Brasil em voos de volta para Havana a partir do Aeroporto de Brasília, desde a última quinta-feira.

O presidente eleito Jair Bolsonaro disse que o programa Mais Médicos “destruiu famílias”, em coletiva para a imprensa após participar de uma cerimônia de aniversário de 73 anos da brigada da Infantaria de Paraquedista, na Vila Militar, em Deodoro, Zona Oeste do Rio de Janeiro, neste sábado (24).

“Há muitos cubanos que têm famílias lá em Cuba e já constituíram famílias aqui. Esse projeto destruiu famílias. Também tem muita mulher cubana que está aqui há um ano sem ver o seu filho. Isso é mais do que tortura, é um ato criminoso praticado pelo governo de Cuba e pelo desgoverno do PT”, afirmou.

Bolsonaro afirmou que o Brasil não pode deixar pessoas vivendo em regime “de semi escravidão”, referindo-se ao programa: “Qualquer um de fora que trabalhe aqui tem que ser submetido às mesmas leis que vocês. Não podem confiscar salários, afastar famílias”, declarou.

Os médicos cubanos começaram a deixar o Brasil em voos de volta para Havana a partir do Aeroporto de Brasília, desde a última quinta-feira.

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