Bolsonaro exalta operação policial que resultou em 22 mortes na Vila Cruzeiro

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O presidente Jair Bolsonaro exaltou a operação conjunta do Batalhão de Operações Policiais (Bope), da Polícia Militar, e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Vila Cruzeiro, Complexo da Penha, no Rio, que resultou em 22 mortes, entre elas uma moradora. Foi a terceira mais letal da história recente da região metropolitana da capital carioca. Em publicação feita […]

POR Redação SRzd25/05/2022|2 min de leitura

Bolsonaro exalta operação policial que resultou em 22 mortes na Vila Cruzeiro

Material apreendido durante operação na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução/Policia Militar

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O presidente Jair Bolsonaro exaltou a operação conjunta do Batalhão de Operações Policiais (Bope), da Polícia Militar, e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Vila Cruzeiro, Complexo da Penha, no Rio, que resultou em 22 mortes, entre elas uma moradora. Foi a terceira mais letal da história recente da região metropolitana da capital carioca.

Em publicação feita nas redes sociais, o chefe do Executivo federal afirmou que a operação foi planejada durante vários meses. No texto, ele destacou que os agentes de segurança monitoravam os passos de chefes do tráfico de drogas com o objetivo de prendê-los fora da comunidade e que isso não foi possível devido ao ataque de uma facção criminosa, “fazendo-se necessário o uso da força para conter as ações”.

O presidente ainda parabenizou “os guerreiros do BOPE e da Polícia Militar do Rio de Janeiro” e que os agentes “neutralizaram pelo menos 20 marginais ligados ao narcotráfico”. Bolsonaro ainda declarou que parte dos alvos da operação foi responsável pelo assassinato de 13 agentes de segurança pública somente neste ano.

“‘Especialistas’ omitem essas informações com o intuito de demonizar aqueles que arriscam suas vidas por nós. A ação integrada resultou ainda na apreensão de grande quantidade de drogas; 13 fuzis, 4 pistolas e 12 granadas; além de recuperar 30 veículos roubados”, declarou o presidente que apesar de exaltar a operação, lamentou pela morte de uma moradora, confirmada no início da noite desta terça-feira (24).

A operação conjunta que resultou em chacina é alvo de investigação nos Ministérios Públicos federal e do estado do Rio de Janeiro. O objetivo é apurar violações de direitos durante a ação da Polícia Militar, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal na comunidade da Zona Norte carioca.

Leia também:

+ Governo Bolsonaro confirma terceira troca na presidência da Petrobras

O presidente Jair Bolsonaro exaltou a operação conjunta do Batalhão de Operações Policiais (Bope), da Polícia Militar, e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Vila Cruzeiro, Complexo da Penha, no Rio, que resultou em 22 mortes, entre elas uma moradora. Foi a terceira mais letal da história recente da região metropolitana da capital carioca.

Em publicação feita nas redes sociais, o chefe do Executivo federal afirmou que a operação foi planejada durante vários meses. No texto, ele destacou que os agentes de segurança monitoravam os passos de chefes do tráfico de drogas com o objetivo de prendê-los fora da comunidade e que isso não foi possível devido ao ataque de uma facção criminosa, “fazendo-se necessário o uso da força para conter as ações”.

O presidente ainda parabenizou “os guerreiros do BOPE e da Polícia Militar do Rio de Janeiro” e que os agentes “neutralizaram pelo menos 20 marginais ligados ao narcotráfico”. Bolsonaro ainda declarou que parte dos alvos da operação foi responsável pelo assassinato de 13 agentes de segurança pública somente neste ano.

“‘Especialistas’ omitem essas informações com o intuito de demonizar aqueles que arriscam suas vidas por nós. A ação integrada resultou ainda na apreensão de grande quantidade de drogas; 13 fuzis, 4 pistolas e 12 granadas; além de recuperar 30 veículos roubados”, declarou o presidente que apesar de exaltar a operação, lamentou pela morte de uma moradora, confirmada no início da noite desta terça-feira (24).

A operação conjunta que resultou em chacina é alvo de investigação nos Ministérios Públicos federal e do estado do Rio de Janeiro. O objetivo é apurar violações de direitos durante a ação da Polícia Militar, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal na comunidade da Zona Norte carioca.

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