Bolsonaro: ‘Próximo passo é aprovar a reforma administrativa’

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O presidente Jair Bolsonaro disse a investidores americanos, em evento realizado na manhã desta segunda-feira (19), que “o governo brasileiro continuará a colocar em marcha sua ambiciosa agenda de reformas”. Ele afirmou que “o próximo passo será a aprovação da reforma administrativa”. Minutos antes, no Fórum Econômico Brasil & Países Árabes, Bolsonaro também associou reformas […]

POR Redação SRzd19/10/2020|2 min de leitura

Bolsonaro: ‘Próximo passo é aprovar a reforma administrativa’

Jair Bolsonaro. Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

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O presidente Jair Bolsonaro disse a investidores americanos, em evento realizado na manhã desta segunda-feira (19), que “o governo brasileiro continuará a colocar em marcha sua ambiciosa agenda de reformas”. Ele afirmou que “o próximo passo será a aprovação da reforma administrativa”.

Minutos antes, no Fórum Econômico Brasil & Países Árabes, Bolsonaro também associou reformas a investimentos e recuperação econômica.

O presidente estimou economia de R$ 300 bilhões em 10 anos com as mudanças propostas para as regras do funcionalismo público.

“Em paralelo, também trabalhamos no projeto de reforma tributária, que promoverá a unificação de impostos e resultará em um sistema de arrecadação mais simples, justo e racional, atendendo uma antiga demanda da população brasileira e dos investidores internacionais”, pontuou, sobre as mudanças prometidas para a cobrança de impostos.

Bolsonaro fez questão de citar o nome do presidente Donald Trump ao mencionar o que chamou de “bom momento” da relação entre Brasil e Estados Unidos. O chefe de Estado brasileiro relembrou as quatro visitas que fez aos EUA durante o mandato, ressaltando que se encontrou com Trump em todas elas.

“Sobre a inserção internacional do Brasil, passo importante é o processo de ascensão brasileira à Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). A entrada na organização é um firme propósito do Estado brasileiro, para o qual muito temos nos empenhado, tanto em nível técnico, quanto o político. Contamos com o fundamental apoio do governo dos Estados Unidos nesse processo”, afirmou o presidente.

Ao finalizar o discurso, Bolsonaro disse vislumbrar um “arrojado acordo tributário, um abrangente acordo comercial e uma ousada parceria entre nossos países para redesenhar as cadeias globais de produção”.










 

O presidente Jair Bolsonaro disse a investidores americanos, em evento realizado na manhã desta segunda-feira (19), que “o governo brasileiro continuará a colocar em marcha sua ambiciosa agenda de reformas”. Ele afirmou que “o próximo passo será a aprovação da reforma administrativa”.

Minutos antes, no Fórum Econômico Brasil & Países Árabes, Bolsonaro também associou reformas a investimentos e recuperação econômica.

O presidente estimou economia de R$ 300 bilhões em 10 anos com as mudanças propostas para as regras do funcionalismo público.

“Em paralelo, também trabalhamos no projeto de reforma tributária, que promoverá a unificação de impostos e resultará em um sistema de arrecadação mais simples, justo e racional, atendendo uma antiga demanda da população brasileira e dos investidores internacionais”, pontuou, sobre as mudanças prometidas para a cobrança de impostos.

Bolsonaro fez questão de citar o nome do presidente Donald Trump ao mencionar o que chamou de “bom momento” da relação entre Brasil e Estados Unidos. O chefe de Estado brasileiro relembrou as quatro visitas que fez aos EUA durante o mandato, ressaltando que se encontrou com Trump em todas elas.

“Sobre a inserção internacional do Brasil, passo importante é o processo de ascensão brasileira à Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). A entrada na organização é um firme propósito do Estado brasileiro, para o qual muito temos nos empenhado, tanto em nível técnico, quanto o político. Contamos com o fundamental apoio do governo dos Estados Unidos nesse processo”, afirmou o presidente.

Ao finalizar o discurso, Bolsonaro disse vislumbrar um “arrojado acordo tributário, um abrangente acordo comercial e uma ousada parceria entre nossos países para redesenhar as cadeias globais de produção”.










 

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