Total de produtos fonográficos recolhidos nos primeiros quatro meses do ano é 130% maior que no mesmo período de 2004
POR Redação SRzd30/05/2005|2 min de leitura
Total de produtos fonográficos recolhidos nos primeiros quatro meses do ano é 130% maior que no mesmo período de 2004
POR Redação SRzd30/05/2005|2 min de leitura
SÉO PAULO – Nos primeiros quatro meses de 2005, as autoridades
brasileiras apreenderam mais de 10,6 milhões de produtos musicais
falsificados. O dado é da APDIF – Associação Protetora dos Direitos
Intelectuais Fonográficos, que apontou um crescimento de 130% no
total de itens recolhidos em relação ao mesmo período do ano
passado – 4,6 milhões de unidades.
De acordo com a Associação, o avanço no combate à pirataria pode
ser atribuído, entre outras coisas, à uma percepção maior da
sociedade em relação aos problemas gerados pela prática
ilegal.
Contenção federal
Além da conscientização, iniciativas de controle também são
apontadas como eficazes no combate à falsificação. Exemplos disso
são a criação do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (do
Ministério da Justiça) e as ações da Polícia Federal desenvolvidas
nas fronteiras, em conjunto com a Receita e a Polícia
Rodoviária.
A Apdif chamou ainda a atenção para o crescimento na apreensão de
CDs ainda virgens – contabilizados em cerca de 9 milhões – o que
tira a oferta das ruas. Foram confiscados também cerca de 3,163 mil
drives de gravação e 113 pessoas acabaram presas.
São Paulo é campeão em itens
No levantamento regional, São Paulo ainda é o estado onde a
pirataria esteve mais presente. O número de CDs retirados de
circulação dentro das fronteiras paulistas já ultrapassa 4,7
milhões. O Paraná fica em segundo lugar no ranking, com cerca de
3,5 milhões, seguido por Pernambuco, somando 903 mil.
A pesquisa da Apdif acompanhou 476 ações no país, desde apreensões
de rua até o estouro de laboratórios e depósitos.
Em 2004, a entidade calculou cerca de 17,5 milhões de CDs piratas
apreendidos.
SÉO PAULO – Nos primeiros quatro meses de 2005, as autoridades
brasileiras apreenderam mais de 10,6 milhões de produtos musicais
falsificados. O dado é da APDIF – Associação Protetora dos Direitos
Intelectuais Fonográficos, que apontou um crescimento de 130% no
total de itens recolhidos em relação ao mesmo período do ano
passado – 4,6 milhões de unidades.
De acordo com a Associação, o avanço no combate à pirataria pode
ser atribuído, entre outras coisas, à uma percepção maior da
sociedade em relação aos problemas gerados pela prática
ilegal.
Contenção federal
Além da conscientização, iniciativas de controle também são
apontadas como eficazes no combate à falsificação. Exemplos disso
são a criação do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (do
Ministério da Justiça) e as ações da Polícia Federal desenvolvidas
nas fronteiras, em conjunto com a Receita e a Polícia
Rodoviária.
A Apdif chamou ainda a atenção para o crescimento na apreensão de
CDs ainda virgens – contabilizados em cerca de 9 milhões – o que
tira a oferta das ruas. Foram confiscados também cerca de 3,163 mil
drives de gravação e 113 pessoas acabaram presas.
São Paulo é campeão em itens
No levantamento regional, São Paulo ainda é o estado onde a
pirataria esteve mais presente. O número de CDs retirados de
circulação dentro das fronteiras paulistas já ultrapassa 4,7
milhões. O Paraná fica em segundo lugar no ranking, com cerca de
3,5 milhões, seguido por Pernambuco, somando 903 mil.
A pesquisa da Apdif acompanhou 476 ações no país, desde apreensões
de rua até o estouro de laboratórios e depósitos.
Em 2004, a entidade calculou cerca de 17,5 milhões de CDs piratas
apreendidos.
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