O CMSE, Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, avaliou na última quarta-feira (5) que será necessário acionar todas as usinas termelétricas que estiverem em condições de operar no país.
A ação tem o objetivo de preservar o volume de água dos reservatórios e evitar apagões no final de 2021. Além disso, o Brasil importa energia da Argentina e do Uruguai, desde outubro, para evitar o risco de colapso.
O ministro Bento Albuquerque, da pasta de Minas e Energia, responsabiliza uma medida do governo da ex-presidente Dilma Rousseff, através da MP 579/2012, pela situação. Em entrevista ao site Poder360, afirmou que a legislação atual não considera gastos além do operacional para geração de energia elétrica:
“A medida provisória não envolvia manutenção e não considerava a falta de água. Determinava que, considerando a sua capacidade instalada, a usina teria de produzir um valor determinado no período de um ano. O que aconteceu? Não tinha água, mas aí a usina gerava tudo o que podia. O reservatório foi para baixo sem nenhum critério de segurança energética”.
Embora admita que a situação seja grave, o ministro não trabalha com a possibilidade de apagão:
“Partimos do princípio de que não vai acontecer e temos de tomar todas as medidas para manter a segurança do abastecimento”.
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