Brasileira com a pior dor do mundo que buscava eutanásia vai ter tratamento

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Esperança. Diante da repercussão do caso da estudante Carolina Arruda, de 27 anos, que tem neuralgia do trigêmeo, apelidada de “a pior dor do mundo”, e com o aumento de recursos para o programa de controle de dor, a Santa Casa de Alfenas, nas Minas Gerais, decidiu abrir um cadastro para receber, sem custos, mais […]

POR Redação SRzd 15/7/2024| 2 min de leitura

Carolina Arruda

Carolina Arruda. Reprodução do Instagram

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Esperança. Diante da repercussão do caso da estudante Carolina Arruda, de 27 anos, que tem neuralgia do trigêmeo, apelidada de “a pior dor do mundo”, e com o aumento de recursos para o programa de controle de dor, a Santa Casa de Alfenas, nas Minas Gerais, decidiu abrir um cadastro para receber, sem custos, mais 50 pacientes que tenham dores persistentes por causa da doença.

As inscrições devem ser feitas por e-mail pelo endereço [email protected], e os casos serão avaliados pela administração da Santa Casa.

É preciso ter comprovação da condição por laudo médico, mostrar que não possui condições econômicas para financiar o tratamento de forma particular e um documento que prove que os custos para sustentar o paciente em Alfenas durante o tratamento serão pagos pela secretaria de saúde do município de origem. Os casos mais graves terão maior prioridade.

Drama pessoal. A jovem Carolina Arruda teve sua história viralizada nas redes sociais nas últimas semanas.

Ela convive há 11 anos com neuralgia do trigêmeo bilateral, uma condição rara e extremamente dolorosa, considerada “a pior dor do mundo”.

Após quatro cirurgias e diferentes tratamentos, ela anunciou nas redes sociais que decidiu optar por eutanásia, procedimento não permitido no Brasil. Por isso, Carolina buscava recursos para fazê-lo na Suíça.

“A dor que sinto é descrita como uma das dores mais intensas que um ser humano pode experimentar, comparável a choques elétricos equivalentes ao triplo da carga de uma rede 220 volts que atravessam meu rosto constantemente, sem aviso e sem trégua. Infelizmente, a minha situação é ainda mais complicada porque é bilateral – ou seja, afeta ambos os lados do meu rosto”, conta ela que vive na cidade de Bambuí, nas Minas Gerais.

“Eu não tenho absolutamente nenhuma qualidade de vida, sinto dores 24 horas por dia e essas crises são quase diárias. Me ajude em busca do meu último desejo: morrer com dignidade”.

Esperança. Diante da repercussão do caso da estudante Carolina Arruda, de 27 anos, que tem neuralgia do trigêmeo, apelidada de “a pior dor do mundo”, e com o aumento de recursos para o programa de controle de dor, a Santa Casa de Alfenas, nas Minas Gerais, decidiu abrir um cadastro para receber, sem custos, mais 50 pacientes que tenham dores persistentes por causa da doença.

As inscrições devem ser feitas por e-mail pelo endereço [email protected], e os casos serão avaliados pela administração da Santa Casa.

É preciso ter comprovação da condição por laudo médico, mostrar que não possui condições econômicas para financiar o tratamento de forma particular e um documento que prove que os custos para sustentar o paciente em Alfenas durante o tratamento serão pagos pela secretaria de saúde do município de origem. Os casos mais graves terão maior prioridade.

Drama pessoal. A jovem Carolina Arruda teve sua história viralizada nas redes sociais nas últimas semanas.

Ela convive há 11 anos com neuralgia do trigêmeo bilateral, uma condição rara e extremamente dolorosa, considerada “a pior dor do mundo”.

Após quatro cirurgias e diferentes tratamentos, ela anunciou nas redes sociais que decidiu optar por eutanásia, procedimento não permitido no Brasil. Por isso, Carolina buscava recursos para fazê-lo na Suíça.

“A dor que sinto é descrita como uma das dores mais intensas que um ser humano pode experimentar, comparável a choques elétricos equivalentes ao triplo da carga de uma rede 220 volts que atravessam meu rosto constantemente, sem aviso e sem trégua. Infelizmente, a minha situação é ainda mais complicada porque é bilateral – ou seja, afeta ambos os lados do meu rosto”, conta ela que vive na cidade de Bambuí, nas Minas Gerais.

“Eu não tenho absolutamente nenhuma qualidade de vida, sinto dores 24 horas por dia e essas crises são quase diárias. Me ajude em busca do meu último desejo: morrer com dignidade”.

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