Bruno Gagliasso confessa que era racista antes da paternidade

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Impactante. Bruno Gagliasso fez uma revelação sobre sua transformação pessoal após a paternidade. Ele admitiu que, antes de se tornar pai, possuía atitudes racistas, algo que, segundo ele, “dói na alma”. A adoção de seus filhos com sua esposa, Giovanna Ewbank, Titi e Bless, ambos negros, foi um divisor de águas na vida do ator, […]

POR Redação SRzd27/11/2024|4 min de leitura

Bruno Gagliasso confessa que era racista antes da paternidade

Bruno Gagliasso. Foto: Reprodução/TV Brasil

| Siga-nos Google News

Impactante. Bruno Gagliasso fez uma revelação sobre sua transformação pessoal após a paternidade. Ele admitiu que, antes de se tornar pai, possuía atitudes racistas, algo que, segundo ele, “dói na alma”.

A adoção de seus filhos com sua esposa, Giovanna Ewbank, Titi e Bless, ambos negros, foi um divisor de águas na vida do ator, conforme relato feito durante entrevista ao programa “Sem Censura” da TV Brasil.

“Aprendi vivendo. Eu era racista, né? A gente cresceu numa sociedade racista, que fez a gente se tornar racista. Então, acho que é um processo que todo mundo tem que fazer. Primeiro, você tem que se reconhecer como. E aí, ir trabalhando e aprendendo. E não buscar e não esperar que queiram ensinar a gente, pô”, confessou o artista.

A experiência de criar filhos negros em uma sociedade ainda marcada pelo preconceito fez com que Bruno se tornasse um defensor ativo da igualdade racial.

“Foi ali. E fico muito feliz; ao mesmo tempo muito feliz de ter aprendido com a paternidade, e ao mesmo tempo muito triste de só ter que aprender só na paternidade. É na alma. Na pele nunca vou viver, mas na alma, eu vou, porque não existe amor maior do que dos meus filhos”, completou.

+ assista ao vídeo:

Rodapé - entretenimento

Impactante. Bruno Gagliasso fez uma revelação sobre sua transformação pessoal após a paternidade. Ele admitiu que, antes de se tornar pai, possuía atitudes racistas, algo que, segundo ele, “dói na alma”.

A adoção de seus filhos com sua esposa, Giovanna Ewbank, Titi e Bless, ambos negros, foi um divisor de águas na vida do ator, conforme relato feito durante entrevista ao programa “Sem Censura” da TV Brasil.

“Aprendi vivendo. Eu era racista, né? A gente cresceu numa sociedade racista, que fez a gente se tornar racista. Então, acho que é um processo que todo mundo tem que fazer. Primeiro, você tem que se reconhecer como. E aí, ir trabalhando e aprendendo. E não buscar e não esperar que queiram ensinar a gente, pô”, confessou o artista.

A experiência de criar filhos negros em uma sociedade ainda marcada pelo preconceito fez com que Bruno se tornasse um defensor ativo da igualdade racial.

“Foi ali. E fico muito feliz; ao mesmo tempo muito feliz de ter aprendido com a paternidade, e ao mesmo tempo muito triste de só ter que aprender só na paternidade. É na alma. Na pele nunca vou viver, mas na alma, eu vou, porque não existe amor maior do que dos meus filhos”, completou.

+ assista ao vídeo:

Rodapé - entretenimento

Notícias Relacionadas

Ver tudo