Mesmo com currículo rejeitado, Caio Paes vai presidir a Petrobras

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Apesar de ter seu nome rejeitado por Francisco Petros, presidente do comitê que avalia currículos indicados, na sexta-feira (24), o Conselho de Administração da Petrobras aprovou, em uma reunião extraordinária realizada nesta segunda-feira (27), o nome de Caio Mário Paes de Andrade para presidir a companhia e ocupar uma das cadeiras do colegiado. A estatal […]

POR Redação SRzd27/06/2022|2 min de leitura

Mesmo com currículo rejeitado, Caio Paes vai presidir a Petrobras

Caio Paes de Andrade. Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

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Apesar de ter seu nome rejeitado por Francisco Petros, presidente do comitê que avalia currículos indicados, na sexta-feira (24), o Conselho de Administração da Petrobras aprovou, em uma reunião extraordinária realizada nesta segunda-feira (27), o nome de Caio Mário Paes de Andrade para presidir a companhia e ocupar uma das cadeiras do colegiado. A estatal disse ainda que ele foi eleito para o cargo de presidente da companhia com mandato até 13 de abril de 2023.

Na votação, Paes de Andrade recebeu o aval para comandar a estatal com os votos favoráveis de sete conselheiros. Outros três foram contra a nomeação dele, que será o quarto presidente da Petrobras na gestão de Jair Bolsonaro. Antes, comandaram a empresa: José Mauro Ferreira Coelho, Joaquim Silva e Luna e Roberto Castello Branco. Todos deixaram a função em razão de reajustes ao preço dos combustíveis.

O novo presidente da Petrobras é formado em Comunicação Social pela Universidade Paulista, pós-graduado em Administração e Gestão pela Universidade Harvard e mestre em Administração de Empresas pela Universidade Duke.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, Paes de Andrade “reúne todas as qualificações para liderar a companhia a superar os desafios que a presente conjuntura impõe, incrementando o seu capital reputacional, promovendo o contínuo aprimoramento administrativo e o crescente desempenho da empresa, sem descuidar das responsabilidades de governança, ambiental e, especialmente, social da Petrobras“.

O presidente Jair Bolsonaro declarou que Paes de Andrade, chega ao comando da estatal com um compromisso junto ao ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, e que fará uma radiografia da empresa para entender a composição do preço dos combustíveis.

Leia também:

+ Oposição reúne assinaturas suficientes para convocar CPI do MEC

+ São Paulo terá queda de R$ 0,40 no preço da gasolina; verba da Educação e Saúde será reduzida

Apesar de ter seu nome rejeitado por Francisco Petros, presidente do comitê que avalia currículos indicados, na sexta-feira (24), o Conselho de Administração da Petrobras aprovou, em uma reunião extraordinária realizada nesta segunda-feira (27), o nome de Caio Mário Paes de Andrade para presidir a companhia e ocupar uma das cadeiras do colegiado. A estatal disse ainda que ele foi eleito para o cargo de presidente da companhia com mandato até 13 de abril de 2023.

Na votação, Paes de Andrade recebeu o aval para comandar a estatal com os votos favoráveis de sete conselheiros. Outros três foram contra a nomeação dele, que será o quarto presidente da Petrobras na gestão de Jair Bolsonaro. Antes, comandaram a empresa: José Mauro Ferreira Coelho, Joaquim Silva e Luna e Roberto Castello Branco. Todos deixaram a função em razão de reajustes ao preço dos combustíveis.

O novo presidente da Petrobras é formado em Comunicação Social pela Universidade Paulista, pós-graduado em Administração e Gestão pela Universidade Harvard e mestre em Administração de Empresas pela Universidade Duke.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, Paes de Andrade “reúne todas as qualificações para liderar a companhia a superar os desafios que a presente conjuntura impõe, incrementando o seu capital reputacional, promovendo o contínuo aprimoramento administrativo e o crescente desempenho da empresa, sem descuidar das responsabilidades de governança, ambiental e, especialmente, social da Petrobras“.

O presidente Jair Bolsonaro declarou que Paes de Andrade, chega ao comando da estatal com um compromisso junto ao ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, e que fará uma radiografia da empresa para entender a composição do preço dos combustíveis.

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