Caloteiros? Presidente do Cuiabá cobra R$ 40 mi de Corinthians, Santos, Grêmio e Atlético-MG
Futebol. O presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, voltou a cobrar publicamente quatro dos maiores clubes do país por dívidas que, somadas, ultrapassam R$ 40 milhões. Em entrevista ao ge, o dirigente criticou Corinthians, Santos, Grêmio e Atlético-MG, classificando as pendências como prejudiciais à saúde financeira do clube mato-grossense, atualmente na Série B. A maior dívida […]
PORRedação SRzd6/6/2025|
2 min de leitura
Presidente do Cuiabá cobra R$ 40 milhões de Corinthians, Santos, Grêmio e Atlético-MG. Foto: Reprodução de TV
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Futebol. O presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, voltou a cobrar publicamente quatro dos maiores clubes do país por dívidas que, somadas, ultrapassam R$ 40 milhões. Em entrevista ao ge, o dirigente criticou Corinthians, Santos, Grêmio e Atlético-MG, classificando as pendências como prejudiciais à saúde financeira do clube mato-grossense, atualmente na Série B.
A maior dívida é do Corinthians, que deve cerca de R$ 18,5 milhões pela compra do volante Raniele. O valor está previsto para começar a ser pago em julho, conforme acordo homologado na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD).
O Santos também é cobrado por R$ 16,3 milhões referentes à venda do zagueiro Joaquim e outros valores atrelados à negociação com o Tigres, do México. Segundo Dresch, o clube não responde aos contatos e foi acionado judicialmente.
O Grêmio, por sua vez, é cobrado por aproximadamente R$ 700 mil da venda de Pepê. O dirigente afirmou que o clube gaúcho recebeu parte do pagamento do Vitória, mas não repassou a fatia devida ao Cuiabá. Já o Atlético-MG é cobrado em R$ 4,6 milhões pela compra do atacante Deyverson. O caso aguarda sentença da CNRD, prevista para o segundo semestre.
“Como eu vou vender jogador para um clube que me deve? Isso nem tem cabimento”, desabafou Dresch em entrevista ao Globo Esporte. “Enquanto eles contratam e anunciam reforços, nós temos que recorrer ao mercado financeiro para manter o caixa em dia. É revoltante.”
O presidente ainda apontou que o Cuiabá deve priorizar clubes com boa reputação financeira em futuras negociações. Ele citou o Red Bull Bragantino como exemplo de organização e pontualidade nos compromissos.
Até o momento, apenas o Santos reconheceu publicamente a dívida. Os demais clubes ainda não se pronunciaram.
Futebol. O presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, voltou a cobrar publicamente quatro dos maiores clubes do país por dívidas que, somadas, ultrapassam R$ 40 milhões. Em entrevista ao ge, o dirigente criticou Corinthians, Santos, Grêmio e Atlético-MG, classificando as pendências como prejudiciais à saúde financeira do clube mato-grossense, atualmente na Série B.
A maior dívida é do Corinthians, que deve cerca de R$ 18,5 milhões pela compra do volante Raniele. O valor está previsto para começar a ser pago em julho, conforme acordo homologado na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD).
O Santos também é cobrado por R$ 16,3 milhões referentes à venda do zagueiro Joaquim e outros valores atrelados à negociação com o Tigres, do México. Segundo Dresch, o clube não responde aos contatos e foi acionado judicialmente.
O Grêmio, por sua vez, é cobrado por aproximadamente R$ 700 mil da venda de Pepê. O dirigente afirmou que o clube gaúcho recebeu parte do pagamento do Vitória, mas não repassou a fatia devida ao Cuiabá. Já o Atlético-MG é cobrado em R$ 4,6 milhões pela compra do atacante Deyverson. O caso aguarda sentença da CNRD, prevista para o segundo semestre.
“Como eu vou vender jogador para um clube que me deve? Isso nem tem cabimento”, desabafou Dresch em entrevista ao Globo Esporte. “Enquanto eles contratam e anunciam reforços, nós temos que recorrer ao mercado financeiro para manter o caixa em dia. É revoltante.”
O presidente ainda apontou que o Cuiabá deve priorizar clubes com boa reputação financeira em futuras negociações. Ele citou o Red Bull Bragantino como exemplo de organização e pontualidade nos compromissos.
Até o momento, apenas o Santos reconheceu publicamente a dívida. Os demais clubes ainda não se pronunciaram.