Câmara rejeita projeto de Carlos Bolsonaro contra passaporte da vacina no Rio

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A Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro rejeitou, por ampla maioria, um projeto de lei do vereador Carlos Bolsonaro contra o passaporte da vacina adotado na capital carioca. A decisão aconteceu no mesmo dia em que o filho do presidente Jair Bolsonaro foi citado no relatório final da CPI da Covid-19. A votação, realizada […]

POR Redação SRzd21/10/2021|2 min de leitura

Câmara rejeita projeto de Carlos Bolsonaro contra passaporte da vacina no Rio

Comprovante de vacinação contra a Covid-19 no município do Rio de Janeiro com a vacina da Pfizer. Foto: Tânia Rego – Agência Brasil

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A Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro rejeitou, por ampla maioria, um projeto de lei do vereador Carlos Bolsonaro contra o passaporte da vacina adotado na capital carioca. A decisão aconteceu no mesmo dia em que o filho do presidente Jair Bolsonaro foi citado no relatório final da CPI da Covid-19.

A votação, realizada nesta quarta-feira (20), terminou com 30 votos contrários e apenas 4 favoráveis. Além do filho do presidente, os vereadores Rogério Amorim (PSL), Gabriel Monteiro (PSD) e Vitor Hugo (MDB) foram os únicos que endossaram proposta.

Desde 27 de agosto, o comprovante de vacinação é necessário para ter acesso a determinados estabelecimentos fechados, locais de lazer, receber recursos do Cartão Família Carioca e realizar cirurgias eletivas. O decreto, estabelecido pelo prefeito Eduardo Paes, chegou a ser alvo de disputa judicial, mas foi garantido pelo STF.

Carlos Bolsonaro usou o Twitter para lamentar o resultado: “Novamente rasga-se a Constituição e aplica-se mais uma derrota à liberdade do povo brasileiro e contra inclusive ao posicionamento da própria OMS”.

A Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro rejeitou, por ampla maioria, um projeto de lei do vereador Carlos Bolsonaro contra o passaporte da vacina adotado na capital carioca. A decisão aconteceu no mesmo dia em que o filho do presidente Jair Bolsonaro foi citado no relatório final da CPI da Covid-19.

A votação, realizada nesta quarta-feira (20), terminou com 30 votos contrários e apenas 4 favoráveis. Além do filho do presidente, os vereadores Rogério Amorim (PSL), Gabriel Monteiro (PSD) e Vitor Hugo (MDB) foram os únicos que endossaram proposta.

Desde 27 de agosto, o comprovante de vacinação é necessário para ter acesso a determinados estabelecimentos fechados, locais de lazer, receber recursos do Cartão Família Carioca e realizar cirurgias eletivas. O decreto, estabelecido pelo prefeito Eduardo Paes, chegou a ser alvo de disputa judicial, mas foi garantido pelo STF.

Carlos Bolsonaro usou o Twitter para lamentar o resultado: “Novamente rasga-se a Constituição e aplica-se mais uma derrota à liberdade do povo brasileiro e contra inclusive ao posicionamento da própria OMS”.

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