Cão Joca: causa da morte em voo é divulgada

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O laudo com a causa da morte do cachorro Joca, que não resistiu em voo da Gol em abril deste ano, foi divulgado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP). Joca teve um choque cardiogênico, que é quando o coração perde a capacidade de bombear o sangue para outros […]

POR Redação SRzd04/07/2024|2 min de leitura

Cão Joca: causa da morte em voo é divulgada

Joca. Foto: Reprodução/Instagram João Fantazzini

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O laudo com a causa da morte do cachorro Joca, que não resistiu em voo da Gol em abril deste ano, foi divulgado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP). Joca teve um choque cardiogênico, que é quando o coração perde a capacidade de bombear o sangue para outros órgãos.

No dia 22 de abril, Joca faria viagem de Guarulhos (SP) para Sinop (MT). No entanto, o animal foi em voo para Fortaleza e depois mandado de volta para Guarulhos. Em vez de 2 horas e 30 minutos de trajeto, Joca ficou aproximadamente 8 horas.

Em entrevista à TV Globo, a veterinária Fátima Martins explicou o laudo. “O próprio estresse que ele passou já poderia levar a óbito. E o estresse seguido de desidratação com as comorbidades que ele tinha, e vivia muito bem com elas e não era limitante, ele não teria morrido. Ele tinha alterações cardíacas, porém o agravante foi a hipertermia que levou a desidratação e o choque hipovolêmico”.

O laudo com a causa da morte do cachorro Joca, que não resistiu em voo da Gol em abril deste ano, foi divulgado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP). Joca teve um choque cardiogênico, que é quando o coração perde a capacidade de bombear o sangue para outros órgãos.

No dia 22 de abril, Joca faria viagem de Guarulhos (SP) para Sinop (MT). No entanto, o animal foi em voo para Fortaleza e depois mandado de volta para Guarulhos. Em vez de 2 horas e 30 minutos de trajeto, Joca ficou aproximadamente 8 horas.

Em entrevista à TV Globo, a veterinária Fátima Martins explicou o laudo. “O próprio estresse que ele passou já poderia levar a óbito. E o estresse seguido de desidratação com as comorbidades que ele tinha, e vivia muito bem com elas e não era limitante, ele não teria morrido. Ele tinha alterações cardíacas, porém o agravante foi a hipertermia que levou a desidratação e o choque hipovolêmico”.

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