Em carta escrita dentro de presídio, delatado no caso de Marielle nega acusações

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Apontado por uma testemunha como o mandante da morte da vereadora Marielle Franco, o ex-policial Orlando Oliveira de Araújo, conhecido como Orlando de Curicica, negou participação no crime ocorrido no dia 14 de março. Em depoimentos feitos para a Polícia Federal, Exército e Polícia Civil, o delator acusou o vereador Marcello Siciliano e Orlando Oliveira de […]

POR Redação SRzd 10/5/2018| 2 min de leitura

Placeholder Image

Marielle Franco. Foto: Reprodução de Internet

| Siga-nos Google News

Apontado por uma testemunha como o mandante da morte da vereadora Marielle Franco, o ex-policial Orlando Oliveira de Araújo, conhecido como Orlando de Curicica, negou participação no crime ocorrido no dia 14 de março.

Em depoimentos feitos para a Polícia Federal, Exército e Polícia Civil, o delator acusou o vereador Marcello Siciliano e Orlando Oliveira de Araújo de terem tramado o assassinato de Marielle Franco. A motivação teria sido o apoio dado pela vereadora a moradores da Cidade de Deus. O vereador negou envolvimento.

Preso desde outubro em Bangu 9, Orlando redigiu uma carta dentro do presídio. No texto, divulgado pelo jornal “O Dia”, ele diz que “não tem qualquer envolvimento com esse crime bárbaro” e que “nunca esteve com o vereador Siciliano, em nenhuma oportunidade”. Também afirmou nunca ter ouvido falar de Marielle antes de seu assassinato a tiros, no centro do Rio.

Carta de Orlando sobre seu suposto envolvimento na morte de Marielle Franco. Foto: Reprodução
Carta de Orlando sobre seu suposto envolvimento na morte de Marielle Franco. Foto: Reprodução

Orlando também descreditou o depoimento da testemunha, que seria um ex-colaborador do grupo miliciano, mas chegou a citar na carta nominalmente o delator, dizendo que ele é chefe de uma milícia aliada ao tráfico, na Zona Oeste.

Quinta vereadora mais votada nas últimas eleições municipais do Rio, Marielle Franco, conhecida por seu trabalho em defesa dos direitos humanos, foi atingida por 4 tiros na cabeça após ter participado de um ato político na noite de 14 de março no centro da cidade. Na ação, o motorista Anderson Gomes também foi atingido e morreu e uma assessora foi ferida por estilhaços.

Na quinta-feira (10), está prevista a reconstituição do crime no local onde os dois foram mortos, no centro do Rio. Mais de 50 dias após as execuções, ainda não há linhas de investigação divulgadas ou suspeitos apontados como mandantes ou executores dos assassinatos.

Apontado por uma testemunha como o mandante da morte da vereadora Marielle Franco, o ex-policial Orlando Oliveira de Araújo, conhecido como Orlando de Curicica, negou participação no crime ocorrido no dia 14 de março.

Em depoimentos feitos para a Polícia Federal, Exército e Polícia Civil, o delator acusou o vereador Marcello Siciliano e Orlando Oliveira de Araújo de terem tramado o assassinato de Marielle Franco. A motivação teria sido o apoio dado pela vereadora a moradores da Cidade de Deus. O vereador negou envolvimento.

Preso desde outubro em Bangu 9, Orlando redigiu uma carta dentro do presídio. No texto, divulgado pelo jornal “O Dia”, ele diz que “não tem qualquer envolvimento com esse crime bárbaro” e que “nunca esteve com o vereador Siciliano, em nenhuma oportunidade”. Também afirmou nunca ter ouvido falar de Marielle antes de seu assassinato a tiros, no centro do Rio.

Carta de Orlando sobre seu suposto envolvimento na morte de Marielle Franco. Foto: Reprodução
Carta de Orlando sobre seu suposto envolvimento na morte de Marielle Franco. Foto: Reprodução

Orlando também descreditou o depoimento da testemunha, que seria um ex-colaborador do grupo miliciano, mas chegou a citar na carta nominalmente o delator, dizendo que ele é chefe de uma milícia aliada ao tráfico, na Zona Oeste.

Quinta vereadora mais votada nas últimas eleições municipais do Rio, Marielle Franco, conhecida por seu trabalho em defesa dos direitos humanos, foi atingida por 4 tiros na cabeça após ter participado de um ato político na noite de 14 de março no centro da cidade. Na ação, o motorista Anderson Gomes também foi atingido e morreu e uma assessora foi ferida por estilhaços.

Na quinta-feira (10), está prevista a reconstituição do crime no local onde os dois foram mortos, no centro do Rio. Mais de 50 dias após as execuções, ainda não há linhas de investigação divulgadas ou suspeitos apontados como mandantes ou executores dos assassinatos.

Notícias Relacionadas

Ver tudo