Chefe do Ministério da Saúde no Rio nomeado por Pazuello é demitido por suspeita de corrupção

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, exonerou o superintendente da pasta no Rio de Janeiro, o coronel da reserva do Exército George Divério. A demissão do militar acontece na esteira das denúncias de irregularidades em contratos sem licitação que foram celebrados com empresas que já haviam trabalhado para Divério quando ele ocupava um cargo na […]

POR Redação SRzd 26/5/2021| 2 min de leitura

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George Divério. Foto: Ministério da Saúde/Divulgação

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, exonerou o superintendente da pasta no Rio de Janeiro, o coronel da reserva do Exército George Divério.

A demissão do militar acontece na esteira das denúncias de irregularidades em contratos sem licitação que foram celebrados com empresas que já haviam trabalhado para Divério quando ele ocupava um cargo na Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel).

O militar havia sido nomeado para o posto na gestão do general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (26).

De acordo com a coluna do jornalista Lauro Jardim, no jornal “O Globo”, ele foi o responsável por fechar contratos de R$ 29 milhões para duas reformas em prédios do ministério.

As duas obras tiveram dispensa de licitação e foram contratadas com empresas que já haviam trabalhado para ele outras vezes. As justificativas para as obras não foram aceitas pela Advocacia Geral da União (AGU) e os contratos foram desfeitos.

Na semana passada, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu abrir um processo para investigar se houve irregularidades em dois contratos para realização de reformas em prédios e galpões da Superintendência do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro.

O vice-presidente da CPI da Covid-19, senador Randolfe Rodrigues, solicitou a quebra do sigilo telemático, telefônico, bancário e fiscal do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e pediu acesso às comunicações trocadas entre ele e George Divério.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, exonerou o superintendente da pasta no Rio de Janeiro, o coronel da reserva do Exército George Divério.

A demissão do militar acontece na esteira das denúncias de irregularidades em contratos sem licitação que foram celebrados com empresas que já haviam trabalhado para Divério quando ele ocupava um cargo na Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel).

O militar havia sido nomeado para o posto na gestão do general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (26).

De acordo com a coluna do jornalista Lauro Jardim, no jornal “O Globo”, ele foi o responsável por fechar contratos de R$ 29 milhões para duas reformas em prédios do ministério.

As duas obras tiveram dispensa de licitação e foram contratadas com empresas que já haviam trabalhado para ele outras vezes. As justificativas para as obras não foram aceitas pela Advocacia Geral da União (AGU) e os contratos foram desfeitos.

Na semana passada, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu abrir um processo para investigar se houve irregularidades em dois contratos para realização de reformas em prédios e galpões da Superintendência do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro.

O vice-presidente da CPI da Covid-19, senador Randolfe Rodrigues, solicitou a quebra do sigilo telemático, telefônico, bancário e fiscal do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e pediu acesso às comunicações trocadas entre ele e George Divério.

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