Cidade do Rio se ilumina de roxo contra o feminicídio

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No último final de semana, o monumento ao Cristo Redentor e outros nove pontos da cidade do Rio se iluminaram de roxo nos 15 anos da Lei Maria da Penha. Além do Monumento ao Cristo Redentor, a Igreja da Penha, o Maracanã, a Igreja Nossa Senhora da Penna, os Arcos da Lapa, a Câmara de […]

POR Redação SRzd09/08/2021|2 min de leitura

Cidade do Rio se ilumina de roxo contra o feminicídio

Cristo Redentor iluminado de roxo. Foto Fabio Motta/Prefeitura do Rio

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No último final de semana, o monumento ao Cristo Redentor e outros nove pontos da cidade do Rio se iluminaram de roxo nos 15 anos da Lei Maria da Penha.

Além do Monumento ao Cristo Redentor, a Igreja da Penha, o Maracanã, a Igreja Nossa Senhora da Penna, os Arcos da Lapa, a Câmara de Vereadores, o Museu do Amanhã, o Copacabana Palace, o Chafariz da Estrada do Galeão e o prédio da Prefeitura do Rio participaram da iluminação.

A ação faz parte da campanha Juntas Contra o Feminicídio, realizada pelas cidades do Rio, Niterói e Maricá. Vias e transportes públicos também participam da campanha divulgando os canais de atendimento às mulheres em situação de violência doméstica.

 

A Lei Maria da Penha é referência internacional no combate às violências contra as mulheres, mas o Brasil ainda ocupa o 5° lugar no ranking mundial destas violências. Em 2020, o número de feminicídios aumentou até 400% no país, segundo dados da Agência Senado.

Maracanã. Foto Fabio Motta/Prefeitura do Rio

As mulheres que estejam passando por uma situação de violência, ainda que sútil, podem contar com uma série de serviços de apoio psicossocial e jurídico, mesmo aquelas que ainda não se sintam preparadas para denunciar. No Rio, as mulheres podem procurar o Centro Especializado de Atendimento à Mulher – Chiquinha Gonzaga, na Rua Benedito Hipólito, 125. Ou pelo telefone e Whatsapp: (21) 2517-2726/98555-2151.

A cidade conta também com a Ronda Maria da Penha da Guarda Municipal do Rio que apoia o cumprimento de medidas protetivas e a Casa Viva Mulher Cora Coralina, um abrigo sigiloso para as mulheres que estejam em uma situação de violência extrema.

“Queremos lembrar que nenhuma mulher está sozinha e, cada vez mais, fortalecer e ampliar nossos serviços para que as mulheres tenham as ferramentas necessárias, sejam elas emocionais, sociais ou econômicas para romper com o ciclo da violência”, afirma a Secretária de Políticas e Promoção da Mulher, Joyce Trindade.

No último final de semana, o monumento ao Cristo Redentor e outros nove pontos da cidade do Rio se iluminaram de roxo nos 15 anos da Lei Maria da Penha.

Além do Monumento ao Cristo Redentor, a Igreja da Penha, o Maracanã, a Igreja Nossa Senhora da Penna, os Arcos da Lapa, a Câmara de Vereadores, o Museu do Amanhã, o Copacabana Palace, o Chafariz da Estrada do Galeão e o prédio da Prefeitura do Rio participaram da iluminação.

A ação faz parte da campanha Juntas Contra o Feminicídio, realizada pelas cidades do Rio, Niterói e Maricá. Vias e transportes públicos também participam da campanha divulgando os canais de atendimento às mulheres em situação de violência doméstica.

 

A Lei Maria da Penha é referência internacional no combate às violências contra as mulheres, mas o Brasil ainda ocupa o 5° lugar no ranking mundial destas violências. Em 2020, o número de feminicídios aumentou até 400% no país, segundo dados da Agência Senado.

Maracanã. Foto Fabio Motta/Prefeitura do Rio

As mulheres que estejam passando por uma situação de violência, ainda que sútil, podem contar com uma série de serviços de apoio psicossocial e jurídico, mesmo aquelas que ainda não se sintam preparadas para denunciar. No Rio, as mulheres podem procurar o Centro Especializado de Atendimento à Mulher – Chiquinha Gonzaga, na Rua Benedito Hipólito, 125. Ou pelo telefone e Whatsapp: (21) 2517-2726/98555-2151.

A cidade conta também com a Ronda Maria da Penha da Guarda Municipal do Rio que apoia o cumprimento de medidas protetivas e a Casa Viva Mulher Cora Coralina, um abrigo sigiloso para as mulheres que estejam em uma situação de violência extrema.

“Queremos lembrar que nenhuma mulher está sozinha e, cada vez mais, fortalecer e ampliar nossos serviços para que as mulheres tenham as ferramentas necessárias, sejam elas emocionais, sociais ou econômicas para romper com o ciclo da violência”, afirma a Secretária de Políticas e Promoção da Mulher, Joyce Trindade.

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