Cinco dicas de como começar a poupar dinheiro para investir

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Guardar dinheiro não é uma tarefa fácil para muitas pessoas. É necessário muita disciplina, organização e foco para conseguir poupar uma certa quantidade de recursos todos os meses. A crise com o novo Coronavírus mostrou que é preciso não só poupar, como também ter uma reserva de emergência para lidar com imprevistos como ficar desempregado […]

POR Redação SRzd30/01/2021|4 min de leitura

Cinco dicas de como começar a poupar dinheiro para investir
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Guardar dinheiro não é uma tarefa fácil para muitas pessoas. É necessário muita disciplina, organização e foco para conseguir poupar uma certa quantidade de recursos todos os meses.

A crise com o novo Coronavírus mostrou que é preciso não só poupar, como também ter uma reserva de emergência para lidar com imprevistos como ficar desempregado ou ter que fechar seu negócio mesmo que temporariamente, por exemplo.

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo SPC Brasil mostrou que 67% dos consumidores brasileiros não conseguem guardar nenhuma parte de seus rendimentos mensais.

Entre os brasileiros mais pobres, das classes C, D e E, o percentual é ainda maior: 71%. Já nas classes A e B, o percentual de não-poupadores é de 54%, o que revela que o hábito de poupar dinheiro não é frequente mesmo entre pessoas que recebem um salário maior.

“Preferimos os prazeres imediatos e é esse o desafio tanto para um corpo mais saudável como para sobrar dinheiro no bolso”, afirma Laura Bartelle, especialista em investimentos e sócia da 051 Capital.

Então, como realizar esses prazeres e ao mesmo tempo poupar? É possível unir os dois desejos? Veja abaixo dicas da especialista:

1. Tenha um bom motivo: Os resultados que poderão ser alcançados no longo prazo por abrir mão de ganhos no curto prazo ou imediatos precisam estar claros e serem bons o bastante para lhe convencer quando aquela compra por impulso tentar lhe seduzir. Por isso, reflita bem sobre o seu objetivo e pense o quanto quer alcançá-lo. Ter um bom motivo será justificava suficiente para deixar de fazer aquelas compras impulsivas e desnecessárias e focar na sua meta.

2. Saiba quanto você gasta: É simples, mas a maioria das pessoas subestima seus gastos mensais e, quando vem o cartão de crédito, nem acredita que realmente gastou tudo aquilo. Garimpe todos os seus gastos durante um mês e tenha clareza de como andam suas contas. Se não colocar no papel, não irá ter uma percepção clara do que gasta. Essa tarefa é fundamental para refletir sobre gastos que pode cortar ou adiar.

3. Tenha clareza do que são gastos essenciais e o que são opcionais: Para a gente começar a poupar, é necessário ter discernimento do que é realmente essencial. Feito isso, veja o que pode ser excluído para que aquele objetivo de longo prazo comece a se aproximar.

4. Defina um valor mensal para a caixinha dos investimentos: Não importa se é R$ 100 ou R$ 1.000 por mês. Comece a criar o hábito de juntar dinheiro para investir. É pensando assim que você começa a construir uma vida financeira mais tranquila. Já dizia o maior investidor de todos os tempos: “Não invista o que sobra depois de gastar, gaste o que sobra depois de investir” (Warren Buffett).

5. Encontre fontes de prazer e alegria no que você já tem: Consumimos mais do que o necessário na busca por satisfação. E se a satisfação vier agora, independentemente da sua conta bancária? Reflita sobre o que lhe traz alegria e o que pode ser incluído no seu dia a dia sem mexer no seu bolso.










Guardar dinheiro não é uma tarefa fácil para muitas pessoas. É necessário muita disciplina, organização e foco para conseguir poupar uma certa quantidade de recursos todos os meses.

A crise com o novo Coronavírus mostrou que é preciso não só poupar, como também ter uma reserva de emergência para lidar com imprevistos como ficar desempregado ou ter que fechar seu negócio mesmo que temporariamente, por exemplo.

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo SPC Brasil mostrou que 67% dos consumidores brasileiros não conseguem guardar nenhuma parte de seus rendimentos mensais.

Entre os brasileiros mais pobres, das classes C, D e E, o percentual é ainda maior: 71%. Já nas classes A e B, o percentual de não-poupadores é de 54%, o que revela que o hábito de poupar dinheiro não é frequente mesmo entre pessoas que recebem um salário maior.

“Preferimos os prazeres imediatos e é esse o desafio tanto para um corpo mais saudável como para sobrar dinheiro no bolso”, afirma Laura Bartelle, especialista em investimentos e sócia da 051 Capital.

Então, como realizar esses prazeres e ao mesmo tempo poupar? É possível unir os dois desejos? Veja abaixo dicas da especialista:

1. Tenha um bom motivo: Os resultados que poderão ser alcançados no longo prazo por abrir mão de ganhos no curto prazo ou imediatos precisam estar claros e serem bons o bastante para lhe convencer quando aquela compra por impulso tentar lhe seduzir. Por isso, reflita bem sobre o seu objetivo e pense o quanto quer alcançá-lo. Ter um bom motivo será justificava suficiente para deixar de fazer aquelas compras impulsivas e desnecessárias e focar na sua meta.

2. Saiba quanto você gasta: É simples, mas a maioria das pessoas subestima seus gastos mensais e, quando vem o cartão de crédito, nem acredita que realmente gastou tudo aquilo. Garimpe todos os seus gastos durante um mês e tenha clareza de como andam suas contas. Se não colocar no papel, não irá ter uma percepção clara do que gasta. Essa tarefa é fundamental para refletir sobre gastos que pode cortar ou adiar.

3. Tenha clareza do que são gastos essenciais e o que são opcionais: Para a gente começar a poupar, é necessário ter discernimento do que é realmente essencial. Feito isso, veja o que pode ser excluído para que aquele objetivo de longo prazo comece a se aproximar.

4. Defina um valor mensal para a caixinha dos investimentos: Não importa se é R$ 100 ou R$ 1.000 por mês. Comece a criar o hábito de juntar dinheiro para investir. É pensando assim que você começa a construir uma vida financeira mais tranquila. Já dizia o maior investidor de todos os tempos: “Não invista o que sobra depois de gastar, gaste o que sobra depois de investir” (Warren Buffett).

5. Encontre fontes de prazer e alegria no que você já tem: Consumimos mais do que o necessário na busca por satisfação. E se a satisfação vier agora, independentemente da sua conta bancária? Reflita sobre o que lhe traz alegria e o que pode ser incluído no seu dia a dia sem mexer no seu bolso.










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