Clarissa Garotinho detona PMDB, mas quer apoio dos vereadores a Crivella

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A deputada federal Clarissa Garotinho (PR-RJ) defende que Marcelo Crivella procure os vereadores eleitos pelo PMDB e os atraia para as bases do novo governo. “Eu acho que o Crivella não está errado de se aproximar dos vereadores do PMDB. Eles não pertencem ao núcleo duro do partido, os vereadores foram eleitos pelo povo. Os […]

POR Sidney Rezende04/11/2016|3 min de leitura

Clarissa Garotinho detona PMDB, mas quer apoio dos vereadores a Crivella
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A deputada federal Clarissa Garotinho (PR-RJ) defende que Marcelo Crivella procure os vereadores eleitos pelo PMDB e os atraia para as bases do novo governo. “Eu acho que o Crivella não está errado de se aproximar dos vereadores do PMDB. Eles não pertencem ao núcleo duro do partido, os vereadores foram eleitos pelo povo. Os que hoje estão no PMDB não pertencem a esse grupo. Eles não são Picciani, Sérgio Cabral, Eduardo (Paes)”.

O argumento da parlamentar, cotada para ser secretária na nova gestão, é que Crivella precisa de base na Câmara para ganhar governabilidade. E, também, porque “o PMDB vai entrar num ciclo de decadência.”

Ela cita nomes para justificar seu raciocínio: “O que restou do PMDB não é a essência do partido. Rosa Fernandes, na ‘essência’, é PMDB? Não, não é PMDB. Ela já esteve ao lado de César Maia e outros”.

Clarissa Garotinho. Foto: Reprodução/Facebook
Clarissa Garotinho. Foto: Reprodução/Facebook

Ao explicar o que chama de “núcleo duro peemedebista”, a deputada Clarissa Garotinho detalha: “Picciani parece que está bem enrolado. Os dois, pai e filho. A gente já começa a ter notícia do que sempre foi denunciado sobre o Cabral, Picciani… tudo que estava escondido começa a vir à tona. Eles são os grandes caciques que comandaram o estado nos últimos anos”.

Num fôlego só, Clarissa que foi mãe recentemente, libera sua metralhadora giratória nada afetuosa: “O estado está completamente falido muito por conta de muita corrupção e isenção fiscal completamente equivocada. O estado falido, sem condições de fazer pagamentos. Essa notícia do anel, que o Cabral fez o empreiteiro comprar para a mulher dele. Oitocentos mil reais num dedo é um escândalo”.

A deputada não mede palavras para responsabilizar Sérgio Cabral pelos problemas econômicos que o estado do Rio enfrenta hoje. “O ciclo do PMDB se encerra por vários motivos. A falência do estado mostrou que essa administração austera não era real. Há um cansaço natural. A prefeitura atual entregará para a próxima 3 bilhões de reais a menos no orçamento. A Operação Lava Jato está pegando em cheio todos esses grandes figurões do PMDB do Rio. Eduardo Cunha já caiu. Os dois ‘Piccianis’ estão enrolados, Sérgio Cabral mais do que enrolado, tem documentos e fotos comprovando. O fato de termos Crivella e Freixo no segundo turno mostrou que o Rio não suporta mais o PMDB”.

A deputada federal Clarissa Garotinho (PR-RJ) defende que Marcelo Crivella procure os vereadores eleitos pelo PMDB e os atraia para as bases do novo governo. “Eu acho que o Crivella não está errado de se aproximar dos vereadores do PMDB. Eles não pertencem ao núcleo duro do partido, os vereadores foram eleitos pelo povo. Os que hoje estão no PMDB não pertencem a esse grupo. Eles não são Picciani, Sérgio Cabral, Eduardo (Paes)”.

O argumento da parlamentar, cotada para ser secretária na nova gestão, é que Crivella precisa de base na Câmara para ganhar governabilidade. E, também, porque “o PMDB vai entrar num ciclo de decadência.”

Ela cita nomes para justificar seu raciocínio: “O que restou do PMDB não é a essência do partido. Rosa Fernandes, na ‘essência’, é PMDB? Não, não é PMDB. Ela já esteve ao lado de César Maia e outros”.

Clarissa Garotinho. Foto: Reprodução/Facebook
Clarissa Garotinho. Foto: Reprodução/Facebook

Ao explicar o que chama de “núcleo duro peemedebista”, a deputada Clarissa Garotinho detalha: “Picciani parece que está bem enrolado. Os dois, pai e filho. A gente já começa a ter notícia do que sempre foi denunciado sobre o Cabral, Picciani… tudo que estava escondido começa a vir à tona. Eles são os grandes caciques que comandaram o estado nos últimos anos”.

Num fôlego só, Clarissa que foi mãe recentemente, libera sua metralhadora giratória nada afetuosa: “O estado está completamente falido muito por conta de muita corrupção e isenção fiscal completamente equivocada. O estado falido, sem condições de fazer pagamentos. Essa notícia do anel, que o Cabral fez o empreiteiro comprar para a mulher dele. Oitocentos mil reais num dedo é um escândalo”.

A deputada não mede palavras para responsabilizar Sérgio Cabral pelos problemas econômicos que o estado do Rio enfrenta hoje. “O ciclo do PMDB se encerra por vários motivos. A falência do estado mostrou que essa administração austera não era real. Há um cansaço natural. A prefeitura atual entregará para a próxima 3 bilhões de reais a menos no orçamento. A Operação Lava Jato está pegando em cheio todos esses grandes figurões do PMDB do Rio. Eduardo Cunha já caiu. Os dois ‘Piccianis’ estão enrolados, Sérgio Cabral mais do que enrolado, tem documentos e fotos comprovando. O fato de termos Crivella e Freixo no segundo turno mostrou que o Rio não suporta mais o PMDB”.

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