Claudia Cruz terá que explicar uso milionário nos cartões de crédito

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Está marcado para esta quarta-feria(16), na sede da Justiça Federal, em Curitiba, o depoimento da jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha – preso desde o último dia 19. Ela é apontada pelo MPF (Ministério Público Federal) de ser beneficiária das contas atribuídas a Cunha na Suíça. De acordo com as investigações, Cláudia Cruz […]

POR Redação SRzd 16/11/2016| 2 min de leitura

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Está marcado para esta quarta-feria(16), na sede da Justiça Federal, em Curitiba, o depoimento da jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha – preso desde o último dia 19. Ela é apontada pelo MPF (Ministério Público Federal) de ser beneficiária das contas atribuídas a Cunha na Suíça. De acordo com as investigações, Cláudia Cruz […]

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Está marcado para esta quarta-feria(16), na sede da Justiça Federal, em Curitiba, o depoimento da jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha – preso desde o último dia 19.

Ela é apontada pelo MPF (Ministério Público Federal) de ser beneficiária das contas atribuídas a Cunha na Suíça.

De acordo com as investigações, Cláudia Cruz foi favorecida, por meio de contas na Suíça, de parte de valores de uma propina milionária recebida pelo marido.
“Dinheiro público foi convertido em sapatos de luxo e roupas de grife”, disse o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa (MPF), no momento que apresentou a denúncia contra Cláudia Cruz.

Os procuradores apontam que Cruz tinha consciência dos crimes que praticava e controlava uma conta para pagar despesas variadas no exterior. A jornalista responde pelos crimes por lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Além dela, o empresário português Idalécio de Castro Rodrigues – outro réu no processo – também será interrogado hoje pelo juiz federal Sérgio Moro.

Idalécio é acusado de pagar 1,5 milhão de dólares em propina a Cunha para ser beneficiado em um contrato de aquisição dos direitos de participação na exploração de um campo de petróleo no Benin, na África. A defesa do empresário nega.

Cunha responde a outro processo paralelo a Moro por não ter declarado contas no exterior.

Processo

Na semana passada, os outros dois acusados do processo prestaram depoimento. O ex-diretor da Petrobras Jorge Luiz Zelada preferiu ficar em silêncio.

O engenheiro João Augusto Rezende Henriques, apontado como operador de propinas do PMDB, foi interrogado no dia 9 de novembro.

O réu afirmou ao juiz Sérgio Moro que não lembra quem eram os beneficiários.

Está marcado para esta quarta-feria(16), na sede da Justiça Federal, em Curitiba, o depoimento da jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha – preso desde o último dia 19.

Ela é apontada pelo MPF (Ministério Público Federal) de ser beneficiária das contas atribuídas a Cunha na Suíça.

De acordo com as investigações, Cláudia Cruz foi favorecida, por meio de contas na Suíça, de parte de valores de uma propina milionária recebida pelo marido.
“Dinheiro público foi convertido em sapatos de luxo e roupas de grife”, disse o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa (MPF), no momento que apresentou a denúncia contra Cláudia Cruz.

Os procuradores apontam que Cruz tinha consciência dos crimes que praticava e controlava uma conta para pagar despesas variadas no exterior. A jornalista responde pelos crimes por lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Além dela, o empresário português Idalécio de Castro Rodrigues – outro réu no processo – também será interrogado hoje pelo juiz federal Sérgio Moro.

Idalécio é acusado de pagar 1,5 milhão de dólares em propina a Cunha para ser beneficiado em um contrato de aquisição dos direitos de participação na exploração de um campo de petróleo no Benin, na África. A defesa do empresário nega.

Cunha responde a outro processo paralelo a Moro por não ter declarado contas no exterior.

Processo

Na semana passada, os outros dois acusados do processo prestaram depoimento. O ex-diretor da Petrobras Jorge Luiz Zelada preferiu ficar em silêncio.

O engenheiro João Augusto Rezende Henriques, apontado como operador de propinas do PMDB, foi interrogado no dia 9 de novembro.

O réu afirmou ao juiz Sérgio Moro que não lembra quem eram os beneficiários.

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