Clima extremo: veja como se proteger diante da nova onda de calor no Brasil

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Clima. Uma nova onda de calor atinge o Brasil e tem gerado preocupação nas autoridades. O fenômeno está ligado ao aquecimento e aos desmatamento das últimas décadas e afeta diretamente o cotidiano. O SRzd agrupou alguns cuidados que são necessários para a saúde diante de um cenário extremo provocado pelas altas temperaturas. Segundo um relatório […]

POR Redação SRzd11/11/2023|3 min de leitura

Clima extremo: veja como se proteger diante da nova onda de calor no Brasil

Tempo seco. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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Clima. Uma nova onda de calor atinge o Brasil e tem gerado preocupação nas autoridades. O fenômeno está ligado ao aquecimento e aos desmatamento das últimas décadas e afeta diretamente o cotidiano.

O SRzd agrupou alguns cuidados que são necessários para a saúde diante de um cenário extremo provocado pelas altas temperaturas.

Segundo um relatório da Organização das Nações Unidas, ONU, 91% dos desastres com mortes causados por temperaturas extremas entre 2000 e 2019 foram resultantes de ondas de calor. Ainda segundo a ONU, elas levam ao agravamento de doenças infecciosas ou crônicas, tais como cardiopulmonares, renais, endócrinas e psiquiátricas.

Entre os efeitos comuns estão a perda da capacidade do corpo de regular a própria temperatura, causando insolação, caracterizada por pele quente, seca e vermelha, pulsação rápida e forte, náusea, cãibras e perda de consciência, o que pode levar ao coma e à morte, diz a Organização.

Outra consequência pode ser a exaustão por calor, que, segundo a OMS, ocorre em pessoas fisicamente ativas. Os sintomas são transpiração intensa, pele fria e pálida, temperatura corporal abaixo de 40ºC, tontura ou desmaio, dor de cabeça, respiração acelerada e pulso rápido e fraco.

O Ministério da Saúde informa que os grupos mais vulneráveis aos efeitos das ondas de calor são idosos, crianças, pessoas com problemas cardíacos, respiratórios ou de circulação, diabéticos e gestantes.

Para se proteger é necessário evitar a exposição ao sol, principalmente em horários de pico, das 10h às 16h, e, se tiver que se expor, usar protetor solar, bem como roupas leves, chapéus e óculos escuros. Evite se exercitar ou praticar atividades intensas ao ar livre sem a proteção adequada.

A hidratação é essencial. A OMS afirma que é necessário beber água a cada, pelo menos, duas horas. Sucos de fruta naturais, sem adição de açúcar também são recomendados. Nesse sentido, bebidas alcoólicas devem ser evitadas, pois facilitam a desidratação.

É importante manter a umidade da própria casa, seja por umidificadores, toalhas molhadas ou baldes de água. O Ministério da Saúde afirma ainda que o recomendado é tomar banho com água ligeiramente morna, para evitar mudanças bruscas de temperatura.

Ao sentir qualquer mal-estar, deve-se reidratar, procurar um local fresco e a ajuda de um profissional. Pessoas com alguma doença crônica ou que tomam vários medicamentos devem procurar aconselhamento médico.

Clima. Uma nova onda de calor atinge o Brasil e tem gerado preocupação nas autoridades. O fenômeno está ligado ao aquecimento e aos desmatamento das últimas décadas e afeta diretamente o cotidiano.

O SRzd agrupou alguns cuidados que são necessários para a saúde diante de um cenário extremo provocado pelas altas temperaturas.

Segundo um relatório da Organização das Nações Unidas, ONU, 91% dos desastres com mortes causados por temperaturas extremas entre 2000 e 2019 foram resultantes de ondas de calor. Ainda segundo a ONU, elas levam ao agravamento de doenças infecciosas ou crônicas, tais como cardiopulmonares, renais, endócrinas e psiquiátricas.

Entre os efeitos comuns estão a perda da capacidade do corpo de regular a própria temperatura, causando insolação, caracterizada por pele quente, seca e vermelha, pulsação rápida e forte, náusea, cãibras e perda de consciência, o que pode levar ao coma e à morte, diz a Organização.

Outra consequência pode ser a exaustão por calor, que, segundo a OMS, ocorre em pessoas fisicamente ativas. Os sintomas são transpiração intensa, pele fria e pálida, temperatura corporal abaixo de 40ºC, tontura ou desmaio, dor de cabeça, respiração acelerada e pulso rápido e fraco.

O Ministério da Saúde informa que os grupos mais vulneráveis aos efeitos das ondas de calor são idosos, crianças, pessoas com problemas cardíacos, respiratórios ou de circulação, diabéticos e gestantes.

Para se proteger é necessário evitar a exposição ao sol, principalmente em horários de pico, das 10h às 16h, e, se tiver que se expor, usar protetor solar, bem como roupas leves, chapéus e óculos escuros. Evite se exercitar ou praticar atividades intensas ao ar livre sem a proteção adequada.

A hidratação é essencial. A OMS afirma que é necessário beber água a cada, pelo menos, duas horas. Sucos de fruta naturais, sem adição de açúcar também são recomendados. Nesse sentido, bebidas alcoólicas devem ser evitadas, pois facilitam a desidratação.

É importante manter a umidade da própria casa, seja por umidificadores, toalhas molhadas ou baldes de água. O Ministério da Saúde afirma ainda que o recomendado é tomar banho com água ligeiramente morna, para evitar mudanças bruscas de temperatura.

Ao sentir qualquer mal-estar, deve-se reidratar, procurar um local fresco e a ajuda de um profissional. Pessoas com alguma doença crônica ou que tomam vários medicamentos devem procurar aconselhamento médico.

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