Comissão da Alerj pede revogação da prisão de Picciani, Paulo Melo e Albertassi
Por quatro votos a favor e dois contra, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) decidiu pela soltura dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB, na tarde desta sexta-feira (17). Os deputados entenderam que a Constituição garante a independência dos poderes e […]
POR Redação SRzd17/11/2017|2 min de leitura
Por quatro votos a favor e dois contra, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) decidiu pela soltura dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB, na tarde desta sexta-feira (17).
Os deputados entenderam que a Constituição garante a independência dos poderes e que foi uma investigação inconclusa. Agora o parecer do relator, deputado Milton Rangel (DEM), irá à votação no plenário, precisando de maioria simples – 36 dos 70 deputados – para ser aprovado ou rejeitado.
Picciani, Paulo Melo e Albertassi foram presos nesta quinta-feira (16), por determinação unânime do Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF2), em operação deflagrada na terça-feira (14).
Os três parlamentares são investigados na Operação Cadeia Velha, que apura o envolvimento de membros da Alerj em um esquema de corrupção que beneficiava empresários do setor do transporte.
Como foi a votação
Na sessão do CCJ, os deputados Milton Rangel, relator do caso, Chiquinho da Mangueira, presidente da mesa, Gustavo Tutuca, Rosenverg Reis votaram a favor da soltura dos três investigados. Já os deputados Carlos Minc e Luiz Paulo votaram pela manutenção da prisão.
O deputado Rafael Piccini, filho de Jorge Picciani, se absteve da decisão.
A CCJ também deu parecer favorável para que os parlamentares retornem aos seus cargos.
Protestos em frente à Alerj
Em frente à Alerj, servidores do Estado realizaram um protesto. O ato foi convocado pelo Movimento Unificado dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Muspe). A Rua Primeiro de Março foi interditada pouco antes das 14h para a manifestação.
Por quatro votos a favor e dois contra, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) decidiu pela soltura dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB, na tarde desta sexta-feira (17).
Os deputados entenderam que a Constituição garante a independência dos poderes e que foi uma investigação inconclusa. Agora o parecer do relator, deputado Milton Rangel (DEM), irá à votação no plenário, precisando de maioria simples – 36 dos 70 deputados – para ser aprovado ou rejeitado.
Picciani, Paulo Melo e Albertassi foram presos nesta quinta-feira (16), por determinação unânime do Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF2), em operação deflagrada na terça-feira (14).
Os três parlamentares são investigados na Operação Cadeia Velha, que apura o envolvimento de membros da Alerj em um esquema de corrupção que beneficiava empresários do setor do transporte.
Como foi a votação
Na sessão do CCJ, os deputados Milton Rangel, relator do caso, Chiquinho da Mangueira, presidente da mesa, Gustavo Tutuca, Rosenverg Reis votaram a favor da soltura dos três investigados. Já os deputados Carlos Minc e Luiz Paulo votaram pela manutenção da prisão.
O deputado Rafael Piccini, filho de Jorge Picciani, se absteve da decisão.
A CCJ também deu parecer favorável para que os parlamentares retornem aos seus cargos.
Protestos em frente à Alerj
Em frente à Alerj, servidores do Estado realizaram um protesto. O ato foi convocado pelo Movimento Unificado dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Muspe). A Rua Primeiro de Março foi interditada pouco antes das 14h para a manifestação.