Corpo de baleia encalhada em Ipanema já tem destino definido

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Quem frequenta a praia do Arpoador, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, foi surpreendido na manhã desta quarta-feira (15) com uma baleia morta, encalhada, perto da área de arrebentação da praia. O Corpo de Bombeiros foi acionado e deslocou uma equipe do Grupamento Marítimo de Copacabana (Gmar) para realização do trabalho de prevenção, isolando […]

POR Redação SRzd15/11/2017|2 min de leitura

Corpo de baleia encalhada em Ipanema já tem destino definido

Corpo de baleia encalha na praia de Ipanema. Foto: Reprodução

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Quem frequenta a praia do Arpoador, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, foi surpreendido na manhã desta quarta-feira (15) com uma baleia morta, encalhada, perto da área de arrebentação da praia.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e deslocou uma equipe do Grupamento Marítimo de Copacabana (Gmar) para realização do trabalho de prevenção, isolando a área.

A Comlurb aguarda a chegada dos veículos, duas escavadeiras de grande porte, uma carreta e um guindaste, além da lona, para iniciar o trabalho. O serviço deve começar a partir das 19h. A Guarda Municipal já foi acionada para dar o apoio necessário para o isolamento da área.

A baleia será transportada para o Centro de Tratamento de Resíduos, CTR-Rio, em Seropédica. A Ciclus, concessionária que administra o aterro bioenergético, irá enterrar a baleia e a sua degradação vai gerar gás para geração de energia limpa.

De acordo com a equipe do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o animal mede cerca de 14 metros e pesa aproximadamente 20 toneladas.

Inea coordena esforços para retirar baleia da Praia de Ipanema que morreu em alto mar. Foto: Reprodução
Inea coordena esforços para retirar baleia da Praia de Ipanema que morreu em alto mar. Foto: Reprodução

Em agosto, o Inea reuniu seu quadro técnico e representantes do laboratório Maqua da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), do Aquário Marinho do Rio de Janeiro (AquaRio), e de empresas que atuam nas Baías de Sepetiba e de Ilha Grande para discutir e definir ações para o regaste de baleias que, no seu processo migratório para a costa brasileira, podem encalhar nas praias.

Como resultado da reunião, foi proposto um diagnóstico do incidente e suas possíveis causas e ainda a elaboração de um protocolo de ações para atendimento de novas ocorrências de encalhe. Durante a reunião, foi criado um grupo de trabalho para definir um plano de ação para agir em casos de encalhe e no resgate de baleias.

 

Quem frequenta a praia do Arpoador, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, foi surpreendido na manhã desta quarta-feira (15) com uma baleia morta, encalhada, perto da área de arrebentação da praia.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e deslocou uma equipe do Grupamento Marítimo de Copacabana (Gmar) para realização do trabalho de prevenção, isolando a área.

A Comlurb aguarda a chegada dos veículos, duas escavadeiras de grande porte, uma carreta e um guindaste, além da lona, para iniciar o trabalho. O serviço deve começar a partir das 19h. A Guarda Municipal já foi acionada para dar o apoio necessário para o isolamento da área.

A baleia será transportada para o Centro de Tratamento de Resíduos, CTR-Rio, em Seropédica. A Ciclus, concessionária que administra o aterro bioenergético, irá enterrar a baleia e a sua degradação vai gerar gás para geração de energia limpa.

De acordo com a equipe do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o animal mede cerca de 14 metros e pesa aproximadamente 20 toneladas.

Inea coordena esforços para retirar baleia da Praia de Ipanema que morreu em alto mar. Foto: Reprodução
Inea coordena esforços para retirar baleia da Praia de Ipanema que morreu em alto mar. Foto: Reprodução

Em agosto, o Inea reuniu seu quadro técnico e representantes do laboratório Maqua da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), do Aquário Marinho do Rio de Janeiro (AquaRio), e de empresas que atuam nas Baías de Sepetiba e de Ilha Grande para discutir e definir ações para o regaste de baleias que, no seu processo migratório para a costa brasileira, podem encalhar nas praias.

Como resultado da reunião, foi proposto um diagnóstico do incidente e suas possíveis causas e ainda a elaboração de um protocolo de ações para atendimento de novas ocorrências de encalhe. Durante a reunião, foi criado um grupo de trabalho para definir um plano de ação para agir em casos de encalhe e no resgate de baleias.

 

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