A Fundação Oswaldo Cruz emitiu boletim nesta sexta-feira (9) alertando para um “cenário crítico e agravamento na saturação do sistema de saúde” dos estados das regiões Sul e Centro-Oeste. De acordo com a Fiocruz, as próximas semanas deverão refletir a situação vivida pelas regiões entre o final de março e o início de abril, quando […]
POR Redação SRzd10/04/2021|2 min de leitura
Ambulância. Foto: Reprodução
A Fundação Oswaldo Cruz emitiu boletim nesta sexta-feira (9) alertando para um “cenário crítico e agravamento na saturação do sistema de saúde” dos estados das regiões Sul e Centro-Oeste.
De acordo com a Fiocruz, as próximas semanas deverão refletir a situação vivida pelas regiões entre o final de março e o início de abril, quando o Distrito Federal, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso tiveram as maiores taxas de mortalidade em decorrência da Covid-19 no Brasil. Goiás e Mato Grosso do Sul também apresentaram taxas elevadas de mortes.
“Esse padrão coloca as regiões Sul e Centro-Oeste como críticas para as próximas semanas, o que pode ser agravado pela saturação do sistema de saúde nesses estados”, informa a Fiocruz, que destaca um aumento de mortes nas faixas etárias dos mais jovens:
20 a 29 anos: aumento de 872,73%
30 a 39 anos: aumento de 813,95%;
40 a 49 anos: aumento de 880,72%;
50 a 59 anos: aumento de 877,46%.
A Fundação Oswaldo Cruz emitiu boletim nesta sexta-feira (9) alertando para um “cenário crítico e agravamento na saturação do sistema de saúde” dos estados das regiões Sul e Centro-Oeste.
De acordo com a Fiocruz, as próximas semanas deverão refletir a situação vivida pelas regiões entre o final de março e o início de abril, quando o Distrito Federal, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso tiveram as maiores taxas de mortalidade em decorrência da Covid-19 no Brasil. Goiás e Mato Grosso do Sul também apresentaram taxas elevadas de mortes.
“Esse padrão coloca as regiões Sul e Centro-Oeste como críticas para as próximas semanas, o que pode ser agravado pela saturação do sistema de saúde nesses estados”, informa a Fiocruz, que destaca um aumento de mortes nas faixas etárias dos mais jovens:
20 a 29 anos: aumento de 872,73%
30 a 39 anos: aumento de 813,95%;
40 a 49 anos: aumento de 880,72%;
50 a 59 anos: aumento de 877,46%.
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