O epidemiologista Pedro Hallal e a médica e diretora-executiva da Anistia Internacional Jurema Werneck declarou, foram os convidados, desta quinta-feira (24), da CPI da Covid-19 no Senado Federal.
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Entre diferentes temas, a dupla respondeu perguntas dos parlamentares, desde a manhã, e se colocou no campo contrário ao modelo adotado pelo governo Federal no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus no país, que já vitimou com morte mais de 507 mil brasileiros e coloca o Brasil como o segundo colocado no mundo em número de óbitos pela doença.
Em determinada resposta, Hallal destacou que um dos maiores erros neste processo, foi o atraso na aquisição de vacinas. Ele afirmou que o argumento de que só foram assinados contratos de compra pela União após aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, não se sustenta, uma vez que, segundo ele, esta autorização só é importante para liberar a aplicação dos imunizantes e não a efetivação da aquisição dos lotes.
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