O governo anterior tentou trazer ao Brasil, de forma irregular, joias com diamantes avaliadas em R$ 16,5 milhões. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela TV Globo. As joias seriam um presente do governo da Arábia Saudita para a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro. O conjunto, segundo o jornal, […]
POR Redação SRzd03/03/2023|2 min de leitura
Michelle Bolsonaro. Foto: Reprodução/Instagram
O governo anterior tentou trazer ao Brasil, de forma irregular, joias com diamantes avaliadas em R$ 16,5 milhões. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela TV Globo.
As joias seriam um presente do governo da Arábia Saudita para a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro. O conjunto, segundo o jornal, era formado por colar, anel, relógio e marca de brincos de diamantes. Também havia um certificado de autenticidade da marca Chopard.
As joias foram dadas à comitiva brasileira em outubro de 2021, quando o ex-presidente fez viagem oficial para a Arábia Saudita. O portador era Marcos André dos Santos Soeiro, assessor do ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque.
Os fiscais retiveram os objetos preciosos obedecendo determinação da lei. Para entrar no país com mercadorias acima de R$ 1 mil, o passageiro precisa pagar imposto de importação equivalente a 50% do valor do produto, quando o passageiro omite o item, como foi o caso. Caso queiram reaver as joias, os presenteados terão de pagar cerca de R$ 12 milhões. As joias ficaram com a Receita Federal.
O governo anterior tentou trazer ao Brasil, de forma irregular, joias com diamantes avaliadas em R$ 16,5 milhões. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela TV Globo.
As joias seriam um presente do governo da Arábia Saudita para a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro. O conjunto, segundo o jornal, era formado por colar, anel, relógio e marca de brincos de diamantes. Também havia um certificado de autenticidade da marca Chopard.
As joias foram dadas à comitiva brasileira em outubro de 2021, quando o ex-presidente fez viagem oficial para a Arábia Saudita. O portador era Marcos André dos Santos Soeiro, assessor do ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque.
Os fiscais retiveram os objetos preciosos obedecendo determinação da lei. Para entrar no país com mercadorias acima de R$ 1 mil, o passageiro precisa pagar imposto de importação equivalente a 50% do valor do produto, quando o passageiro omite o item, como foi o caso. Caso queiram reaver as joias, os presenteados terão de pagar cerca de R$ 12 milhões. As joias ficaram com a Receita Federal.
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