Delegado da PF morre durante operação contra a extração ilegal de madeira

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O delegado da Polícia Federal Roberto Moreira da Silva Filho, de apenas 35 anos, morreu durante uma operação da PF contra a extração ilegal de madeira, na cidade de Aripuanã, no estado do Mato Grosso. Moreira foi atingido por um disparo de arma de fogo e a PF informou que o delegado e a equipe […]

POR Redação SRzd27/08/2022|2 min de leitura

Delegado da PF morre durante operação contra a extração ilegal de madeira

Roberto Moreira da Silva Filho. Foto: Divulgação da PF

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O delegado da Polícia Federal Roberto Moreira da Silva Filho, de apenas 35 anos, morreu durante uma operação da PF contra a extração ilegal de madeira, na cidade de Aripuanã, no estado do Mato Grosso.

Moreira foi atingido por um disparo de arma de fogo e a PF informou que o delegado e a equipe que estava com ele abordavam caminhões que passavam pelo local, na madrugada deste sábado (27).


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Durante a fiscalização, um dos veículos se recusou a parar parar descumprindo a ordem da polícia e tentou atropelar os agentes, que reagiram e atiraram. Uma das balas bateu no caminhão e voltou, atingindo o delegado.

Pelas redes sociais, o ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres lamentou o ocorrido e afirmou que recebeu a notícia com “imenso pesar”.

Roberto Filho era de Brasília e estava havia menos de dois anos em Mato Grosso com a missão de atuar no combate a crimes ambientais. Atualmente, era chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico.

O delegado da Polícia Federal Roberto Moreira da Silva Filho, de apenas 35 anos, morreu durante uma operação da PF contra a extração ilegal de madeira, na cidade de Aripuanã, no estado do Mato Grosso.

Moreira foi atingido por um disparo de arma de fogo e a PF informou que o delegado e a equipe que estava com ele abordavam caminhões que passavam pelo local, na madrugada deste sábado (27).


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Roberto Filho era de Brasília e estava havia menos de dois anos em Mato Grosso com a missão de atuar no combate a crimes ambientais. Atualmente, era chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico.

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