Delegados mobilizam categoria contra pacote de ajustes do Governo do Rio

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O presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado do Rio de Janeiro, Sindelpol, Rafael Barcia, é um dos líderes que tem alertado aos colegas da área de segurança a não aceitar a aprovação pelos deputados das medidas incluídas no pacote anunciado nesta sexta (4) pelo Governo do Estado do Rio. O argumento central […]

POR Redação SRzd05/11/2016|2 min de leitura

Delegados mobilizam categoria contra pacote de ajustes do Governo do Rio
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O presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado do Rio de Janeiro, Sindelpol, Rafael Barcia, é um dos líderes que tem alertado aos colegas da área de segurança a não aceitar a aprovação pelos deputados das medidas incluídas no pacote anunciado nesta sexta (4) pelo Governo do Estado do Rio.

O argumento central do delegado é que “os servidores estão no limite”. Em entrevista ao SRzd, Rafael Barcia disse que as medidas atingem o Poder Executivo e não têm o mesmo peso em comparação ao tratamento dado ao Judiciário.

Além disso, segundo ele, “há um sucateamento da Polícia Civil. Somos funcionários e não sócios do Estado. Atualmente, trabalhamos sem papel para impressora, fazemos vaquinha para alguém limpar as delegacias, não temos papel higiênico, estamos com salários parcelados”, desabafou. “Trabalhamos nos eventos como os Jogos Olímpicos de graça, inclusive durante nossas folgas”, completou.

“Sou servidor desde 2003 e paguei mensalmente 11% de Rioprevidência. Assim como todos os demais servidores. Não fomos nós que quebramos a previdência…E a gente que tem que pagar a conta?”, perguntou Barcia.

Em mensagem de vídeo para os delegados e servidores da Polícia Civil Barcia convoca para uma manifestação na próxima semana em frente à Assembleia Legislativa, no centro do Rio.

O presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado do Rio de Janeiro, Sindelpol, Rafael Barcia, é um dos líderes que tem alertado aos colegas da área de segurança a não aceitar a aprovação pelos deputados das medidas incluídas no pacote anunciado nesta sexta (4) pelo Governo do Estado do Rio.

O argumento central do delegado é que “os servidores estão no limite”. Em entrevista ao SRzd, Rafael Barcia disse que as medidas atingem o Poder Executivo e não têm o mesmo peso em comparação ao tratamento dado ao Judiciário.

Além disso, segundo ele, “há um sucateamento da Polícia Civil. Somos funcionários e não sócios do Estado. Atualmente, trabalhamos sem papel para impressora, fazemos vaquinha para alguém limpar as delegacias, não temos papel higiênico, estamos com salários parcelados”, desabafou. “Trabalhamos nos eventos como os Jogos Olímpicos de graça, inclusive durante nossas folgas”, completou.

“Sou servidor desde 2003 e paguei mensalmente 11% de Rioprevidência. Assim como todos os demais servidores. Não fomos nós que quebramos a previdência…E a gente que tem que pagar a conta?”, perguntou Barcia.

Em mensagem de vídeo para os delegados e servidores da Polícia Civil Barcia convoca para uma manifestação na próxima semana em frente à Assembleia Legislativa, no centro do Rio.

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