Demora no atendimento gera briga, depredação e revolta em UPA

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Bastidores. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia, no Distrito Federal, voltou a ser palco de cenas de violência. Na noite de segunda-feira (21), feriado de Tiradentes e aniversário de 65 anos de Brasília, duas mulheres entraram em confronto físico dentro da unidade, em meio à revolta pela demora no atendimento. O embate foi […]

POR Redação SRzd 23/4/2025| 2 min de leitura

Demora no atendimento gera briga, depredação e revolta em UPA. Foto: Reprodução de vídeo

| Siga-nos Google News

Bastidores. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia, no Distrito Federal, voltou a ser palco de cenas de violência. Na noite de segunda-feira (21), feriado de Tiradentes e aniversário de 65 anos de Brasília, duas mulheres entraram em confronto físico dentro da unidade, em meio à revolta pela demora no atendimento.

O embate foi registrado em vídeo e mostra puxões de cabelo, tapas e até o sutiã de uma das mulheres sendo rasgado durante a briga no chão da recepção. Um vigilante precisou intervir, e a Polícia Militar do DF foi acionada para conter os ânimos.

De acordo com o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), as duas envolvidas eram pacientes em situação de rua e iniciaram a discussão enquanto aguardavam atendimento. A confusão escalou quando uma delas chamou outros moradores de rua, resultando em um tumulto generalizado e depredação do patrimônio público.

A direção da UPA solicitou reforço no patrulhamento policial nas imediações, uma vez que a presença constante de pessoas em situação de vulnerabilidade nas redondezas, especialmente nas proximidades do Caps e de uma igreja vizinha, tem contribuído para os conflitos.

Violência recorrente

O episódio de segunda-feira não foi um caso isolado. Durante o feriado prolongado, a unidade enfrentou outras situações de tensão. No sábado (19), pacientes tentaram invadir o local exigindo atendimento urgente. No domingo (20), um vigilante quase foi atingido por uma pedra arremessada por um paciente revoltado.

Segundo o Iges-DF, a superlotação das UPAs decorre do fechamento das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) durante o feriado, o que provocou sobrecarga e aumento no tempo de espera.

O Sindicato dos Vigilantes do DF também apontou que a falta de efetivo agrava o problema: o número ideal seria de cinco vigilantes por plantão, mas atualmente a maioria das unidades opera com apenas quatro.

Em resposta à onda de violência, o Iges-DF informou que já aumentou o número de vigilantes na UPA de Samambaia, com reforço nos turnos diurno e noturno. Também está prevista a ampliação da força de segurança nas 13 UPAs sob sua gestão.

Além disso, foi contratado um novo sistema de monitoramento eletrônico, com câmeras inteligentes, controle de acesso e operação 24 horas, para garantir mais agilidade e segurança nas respostas a situações emergenciais.

Rodapé - brasil

Bastidores. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia, no Distrito Federal, voltou a ser palco de cenas de violência. Na noite de segunda-feira (21), feriado de Tiradentes e aniversário de 65 anos de Brasília, duas mulheres entraram em confronto físico dentro da unidade, em meio à revolta pela demora no atendimento.

O embate foi registrado em vídeo e mostra puxões de cabelo, tapas e até o sutiã de uma das mulheres sendo rasgado durante a briga no chão da recepção. Um vigilante precisou intervir, e a Polícia Militar do DF foi acionada para conter os ânimos.

De acordo com o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), as duas envolvidas eram pacientes em situação de rua e iniciaram a discussão enquanto aguardavam atendimento. A confusão escalou quando uma delas chamou outros moradores de rua, resultando em um tumulto generalizado e depredação do patrimônio público.

A direção da UPA solicitou reforço no patrulhamento policial nas imediações, uma vez que a presença constante de pessoas em situação de vulnerabilidade nas redondezas, especialmente nas proximidades do Caps e de uma igreja vizinha, tem contribuído para os conflitos.

Violência recorrente

O episódio de segunda-feira não foi um caso isolado. Durante o feriado prolongado, a unidade enfrentou outras situações de tensão. No sábado (19), pacientes tentaram invadir o local exigindo atendimento urgente. No domingo (20), um vigilante quase foi atingido por uma pedra arremessada por um paciente revoltado.

Segundo o Iges-DF, a superlotação das UPAs decorre do fechamento das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) durante o feriado, o que provocou sobrecarga e aumento no tempo de espera.

O Sindicato dos Vigilantes do DF também apontou que a falta de efetivo agrava o problema: o número ideal seria de cinco vigilantes por plantão, mas atualmente a maioria das unidades opera com apenas quatro.

Em resposta à onda de violência, o Iges-DF informou que já aumentou o número de vigilantes na UPA de Samambaia, com reforço nos turnos diurno e noturno. Também está prevista a ampliação da força de segurança nas 13 UPAs sob sua gestão.

Além disso, foi contratado um novo sistema de monitoramento eletrônico, com câmeras inteligentes, controle de acesso e operação 24 horas, para garantir mais agilidade e segurança nas respostas a situações emergenciais.

Rodapé - brasil

Notícias Relacionadas

Ver tudo