O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), enviou ofício determinando que a Polícia Federal inicie inquérito para apurar se houve crime de genocídio e omissão de socorro contra os povos indígenas Yanomami, em Roraima, por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seu governo. O Território Yanomami abriga cerca de 30.400 indígenas. […]
POR Redação SRzd25/01/2023|2 min de leitura
Indígenas Yanomami. Foto: Ministério da Saúde
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), enviou ofício determinando que a Polícia Federal inicie inquérito para apurar se houve crime de genocídio e omissão de socorro contra os povos indígenas Yanomami, em Roraima, por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seu governo. O Território Yanomami abriga cerca de 30.400 indígenas.
O documento foi remetido nesta segunda-feira (23) ao diretor-geral da PF, Andrei Augusto Passos Rodrigues. Dino havia anunciado no último final de semana que solicitaria investigação sobre o caso após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitar a localidade e encontrar crianças, adultos e idosos em condição desumana.
Na sexta-feira, dia 20, foi decretado estado de emergência de saúde pública no território, em edição extra do Diário Oficial da União.
Desnutrição, malária, pneumonia e diarreia foram as principais causas de mortalidade infantil entre os yanomami em 2022, quando morreram 99 crianças da comunidade.
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+ Não-binaria, irmã de Fred, do BBB 23, fala sobre cirurgia que ganhou de presente
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), enviou ofício determinando que a Polícia Federal inicie inquérito para apurar se houve crime de genocídio e omissão de socorro contra os povos indígenas Yanomami, em Roraima, por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seu governo. O Território Yanomami abriga cerca de 30.400 indígenas.
O documento foi remetido nesta segunda-feira (23) ao diretor-geral da PF, Andrei Augusto Passos Rodrigues. Dino havia anunciado no último final de semana que solicitaria investigação sobre o caso após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitar a localidade e encontrar crianças, adultos e idosos em condição desumana.
Na sexta-feira, dia 20, foi decretado estado de emergência de saúde pública no território, em edição extra do Diário Oficial da União.
Desnutrição, malária, pneumonia e diarreia foram as principais causas de mortalidade infantil entre os yanomami em 2022, quando morreram 99 crianças da comunidade.
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