Bebê reborn. A advogada e influenciadora Suzana Ferreira relatou nas redes sociais um atendimento inusitado que chegou em seu escritório. Em vídeo, ela contou que uma mulher buscou ajuda para regulamentar a “guarda” de uma boneca hiper-realista, após o fim de um relacionamento. “Não é meme”, afirmou a profissional, que disse ter ficado abalada com […]
POR Redação SRzd 16/5/2025| 2 min de leitura
Bebê reborn e Suzana Ferreira. Foto: Reprodução de vídeo
Bebê reborn. A advogada e influenciadora Suzana Ferreira relatou nas redes sociais um atendimento inusitado que chegou em seu escritório.
Em vídeo, ela contou que uma mulher buscou ajuda para regulamentar a “guarda” de uma boneca hiper-realista, após o fim de um relacionamento.
“Não é meme”, afirmou a profissional, que disse ter ficado abalada com o caso.
Na gravação, Suzana explica que foi procurada por uma das partes, mas recusou a ação por considerar juridicamente inviável. A cliente alegou que o ex-companheiro também reivindicava a posse da boneca, devido a um forte vínculo emocional e, por esse motivo, a cliente defendia que a reborn fazia parte da estrutura familiar construída pelo casal e pedia que a guarda fosse regulamentada.
O impasse inclui também a divisão dos custos com a boneca e o enxoval, além da disputa pela administração do perfil da bebê reborn na web.
“A loucura da sociedade impacta diretamente na nossa profissão. São demandas reais”, escreveu.
Ainda de acordo com o relato da advogada, a mulher gostaria que o ex-companheiro pagasse metade dos custos que tiveram com a bebê, já que ela tinha pago tudo.
Na descrição da postagem, a advogada escreveu “confesso que fiquei muito magoada depois que encerrei o atendimento. Eu não tive maturidade profissional para receber a demanda. Depois, fiquei pensativa sobre a rede social. Quando deixamos de pensar só na loucura do enredo, é, sim, uma situação muito interessante para quem adora o direito digital”.
Como não poderia ser diferente, a situação repercutiu e dividiu a opinião dos internautas nas redes sociais e aplicativos de troca de mensagens.
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Bebê reborn. A advogada e influenciadora Suzana Ferreira relatou nas redes sociais um atendimento inusitado que chegou em seu escritório.
Em vídeo, ela contou que uma mulher buscou ajuda para regulamentar a “guarda” de uma boneca hiper-realista, após o fim de um relacionamento.
“Não é meme”, afirmou a profissional, que disse ter ficado abalada com o caso.
Na gravação, Suzana explica que foi procurada por uma das partes, mas recusou a ação por considerar juridicamente inviável. A cliente alegou que o ex-companheiro também reivindicava a posse da boneca, devido a um forte vínculo emocional e, por esse motivo, a cliente defendia que a reborn fazia parte da estrutura familiar construída pelo casal e pedia que a guarda fosse regulamentada.
O impasse inclui também a divisão dos custos com a boneca e o enxoval, além da disputa pela administração do perfil da bebê reborn na web.
“A loucura da sociedade impacta diretamente na nossa profissão. São demandas reais”, escreveu.
Ainda de acordo com o relato da advogada, a mulher gostaria que o ex-companheiro pagasse metade dos custos que tiveram com a bebê, já que ela tinha pago tudo.
Na descrição da postagem, a advogada escreveu “confesso que fiquei muito magoada depois que encerrei o atendimento. Eu não tive maturidade profissional para receber a demanda. Depois, fiquei pensativa sobre a rede social. Quando deixamos de pensar só na loucura do enredo, é, sim, uma situação muito interessante para quem adora o direito digital”.
Como não poderia ser diferente, a situação repercutiu e dividiu a opinião dos internautas nas redes sociais e aplicativos de troca de mensagens.
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